É de conhecimento geral que a desigualdade econômica é alarmante mundialmente. Segundo o Relatório sobre as Desigualdades Mundiais, realizado pelo World Inequality Lab, os 10% mais ricos detêm 52% da renda mundial, enquanto os 50% mais pobres possuem apenas 8,5% do total. Vivemos em um mundo onde a maioria da população vive em um círculo vicioso, onde os ricos continuam ricos e os pobres continuam pobres. Governos que deveriam trabalhar em prol do crescimento e desenvolvimento da população, nos afundam cada vez mais na miséria.
No art. 3° da Constituição Federal do Brasil diz que erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais é um dos objetivos fundamentais da República, porém não é isso que vemos nos dias atuais. Nosso país está em 2° lugar em má distribuição de renda entre sua população (dados de 2019) . Vivemos um cenário trágico onde mais de 33 milhões de pessoas não fazem nem uma refeição por dia.
A anos não se vê um governo realmente preocupado em acabar com tamanha desigualdade em nosso país, pelo contrário. Ao invés de dar, tiram ainda mais da população. Vemos impostos cada vez mais altos e produtos de necessidades básicas como comida ou itens de higiene com preços absurdos. É necessário que criem políticas que aumentem as ofertas de trabalho, melhore a educação nas escolas e, sobretudo, diminua a corrupção.
Nós como cidadãos também devemos ter consciência dessa situação e lutarmos todos os dias para construir um Brasil sem desigualdades. Um Brasil onde todos tenham condições de viver uma vida digna e merecedora com base no seu esforço. Precisamos fazer do nosso Brasil um lugar de verdadeira “ordem e progresso”. O que temos feito em relação a isso? Temos lutado para erradicar essa desigualdade econômica ou apenas aceitado essa situação?
“Você tem que ser o espelho da mudança que está propondo. Se eu quero mudar o mundo, tenho que começar por mim” – Mahatma Gandhi