Em primeira análise, é imperioso analisar a ausência de medidas governamentais para combater a falta de direito à moradia para todos. Segundo o artigo 1 da Declaração Universal dos Direitos Humanos, todos os indivíduos nascem livres e iguais em dignidade e direitos, porém esse preceito não é concretizado na sociedade, uma vez que o estado não cria medidas públicas voltadas ao direito à moradia para todos e, como consequência dessa negligência, pessoas ocupam praças públicas, prédios públicos e privados, viadutos, em busca de um abrigo. Dessa forma, fica claro, que as autoridades, com urgência, precisam mudar o seu posicionamento diante do impasse.
Outrossim, é crucial explorar o efeito da desigualdade social como outro agente influenciador do revés. Segundo o Ministério do desenvolvimento social e combate à fome, em 2008 foram apuradas cerca de 31 mil pessoas em situação de rua em 71 cidades brasileiras. Diante desse pressuposto, percebe-se que a desigualdade social afeta a população de forma dura e grosseira, podendo, possivelmente, afetar toda uma cidade. Destarte, tudo isso retarda a resolução do empecilho, já que a desigualdade social contribui para a perpetuação desse cenário caótico.
Infere-se, portanto, que é imprescindível a mitigação dos desafios para combater a Arquitetura hostil e desurbanidade: um cenário de imediatismo opressivo frente à marginalização social urbana no Brasil. Assim, o Ministério da Cidadania - órgão governamental responsável pela promoção e proteção dos direitos humanos no Brasil - deve criar, mediante verbas governamentais, programas de inclusão a moradores em situação de rua, dando direito à moradia. Isso pode ser feito por meios de profissionais da área dos Direitos Humanos em lugares como ruas, praças, viadutos, de modo a utilizar as leis como ensinamento, a fim de garantir direito à dignidade a todos, conforme o artigo quinto da constituição federal. Com essa ação a sociedade brasileira poderá chegar perto das convicções platônicas e, além disso, alcançar o bem-estar social
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada