A constituição, em seu artigo 6°, garante a todo cidadão, o direito de saúde, incluindo os serviços de atenção primária à saúde. No entanto, a Carta Magna é desrespeitada, uma vez que os desafios para o desenvolvimento tem aumentado significativamente. Isso ocorre devido ao descaso governamental e negligência da população.

Com o descaso do governo a falta de desenvolvimento da atenção primária à saúde vem aumentando no Brasil. Uma prova disso é as poucas unidades de atendimento, a falta de cuidado integral e falta de qualidade e segurança causando o absurdo que são os centros de atendimento. Essa situação quebra o contrato social do filósofo John Locke, segundo o qual o cidadão conceda sua liberdade Estado a fim de que lhe conceda direitos, como uma boa qualidade de atenção a saúde.

Além disso, com a negligência dos funcionários da saúde o baixo desenvolvimento de redes de saúde primária alavancam mais ainda. Uma prova cabal disso é o desinteresse em atender os pacientes, só tratando a doença sem falar as maneiras de como prevenir e também preconceito com alguns pacientes causando desigualdade de atenção primária, desencadeando a absurda desigualdade e falta de solidariedade social. Mostrando que a falta de interesse dos funcionários cause retardo do desenvolvimento de serviços de atenção primária.

Portanto, diante do descaso governamental e da negligência da população entende-se por que a problemática persiste. Logo, é necessário que o ministério da saúde crie novos protocolos de atendimento ao público por meio de uma nova portaria, com finalidade de reestruturara os procedimentos de saúde, gerando mais bem estar na população.