No art. 215 da Constituição Federal está escrito que é dever do estado garantir o acesso às fontes da cultura nacional e o pleno exercício dos direitos culturais, apoiando e incentivando a valorização e a difusão das manifestações culturais, porém, essa cláusula não é posta em prática no território brasileiro. A segregação social presente no país se torna evidente quando é revelado que a elite brasileira tem absoluto alcance por todo tipo de manifestação cultural enquanto as classes baixas tem acesso apenas a cultura do contexto em que elas estão inseridas, salientando o contexto cultural antidemocrático no Brasil.
Segundo o filósofo grego Aristóteles a política deve ser articulada pelos homens afim de alcançar o equilíbrio social contudo os políticos não se preocupam em atingir a isonomia no Brasil, à medida que museu, cinemas, teatros e as demais manifestações culturais são acessíveis apenas a alta sociedade em virtude do preço que deve ser pago para ter alcance a essas fontes. É claro que o estado negligência o patrimônio cultural ao extinguir o ministério da cultura que oferece mais recursos a diversidade presente no território verde-amarelo como alta verba e abundante mão de obra, por consequência outras possibilidades de manifestações culturais poderiam ser exploradas pelas classes baixas.
Em virtude da ausência de incentivo as fontes de cultura, predominou no Brasil o complexo de vira-lata, que segundo Nelson Rodrigues, escritor dramaturgo brasileiro se trata da inferiorização que o cidadão se coloca em face do resto do mundo. Visto isso podemos relacionar que não há políticos que se preocupam em valorizar a cultura brasileira não só no Brasil, como em todo mundo, a inferiorizando, sem compreender a importância que ela tem como agente de transformação social em um país ao fortalecer os laços de cidadania em uma nação.
Em vista dos fatores mencionados, pode-se concluir que é dever do estado brasileiro tornar à cultura como fator imprescindível para construção de uma nação democrática. É preciso criar um ministério da cultura que invista nas diversas manifestações afim de que todo cidadão independente de sua origem possa acessar a cultura com o intuito de ter novas perspectivas para que a sociedade se desenvolva e desigualdade não seja mais uma realidade no país.

Oi @Viviluna !

No art. 215 da Constituição Federal está escrito que é dever do estado garantir o acesso às fontes da cultura nacional e o pleno exercício dos direitos culturais, apoiando e incentivando a valorização e a difusão das manifestações culturais(Aqui você precisa separar a sua parte inicial de repertório com a problematização do tema), porém, essa cláusula não é posta em prática no território brasileiro. (Aqui ficaria melhor se você acrescentasse um conectivo antes) A segregação social presente no país se torna evidente quando é revelado que a elite brasileira tem absoluto alcance ( aqui creio que o certo seria: alcance "a" e não "por" em razão da conjugação do verbo) por todo tipo de manifestação cultural enquanto as classes baixas tem acesso apenas a cultura do contexto em que elas estão inseridas, salientando o contexto cultural antidemocrático no Brasil.(faltou os dois argumentos no final da tese)

Segundo o filósofo grego Aristóteles a política deve ser articulada pelos homens afim de alcançar o equilíbrio social (inserir pontuação) contudo os políticos não se preocupam em atingir a isonomia no Brasil, à medida que museu, cinemas, teatros e as demais manifestações culturais são acessíveis apenas a alta sociedade em virtude do preço que deve ser pago para ter alcance a essas fontes. É claro que o estado negligência o patrimônio cultural ao extinguir o ministério da cultura que oferece mais recursos a diversidade presente no território verde-amarelo como alta verba e abundante mão de obra, por consequência outras possibilidades de manifestações culturais poderiam ser exploradas pelas classes baixas.

Em virtude da ausência de incentivo as fontes de cultura, predominou no Brasil o complexo de vira-lata (poderia explicar mais sobre o repertório), que segundo Nelson Rodrigues, escritor dramaturgo brasileiro se trata da inferiorisação que o cidadão se coloca em face do resto do mundo. Visto isso podemos relacionar que não há políticos que se preocupam em valorizar a cultura brasileira não só no Brasil, como em todo mundo, a inferiorizando, sem compreender a importância que ela tem como agente de transformação social em um país ao fortalecer os laços de cidadania em uma nação.

Em vista dos fatores mencionados, pode-se concluir que é dever do estado brasileiro tornar à cultura como fator imprescindível para construção de uma nação democrática. É preciso criar um ministério da cultura que invista nas diversas manifestações afim de que todo cidadão independente de sua origem possa acessar a cultura com o intuito de ter novas perspectivas para que a sociedade se desenvolva e desigualdade não seja mais uma realidade no país. (Aqui você mencionou a criação do ministério da cultura, mas como esse ministério já existe você deveria usa-lo como agente da sua proposta de intervenção, que deve conter: agente, ação, meio, finalidade e detalhamento de algum desses elementos.)

CORREÇÃO:
No art. 215 da Constituição Federal está escrito que é dever do estado garantir o acesso às fontes da cultura nacional e o pleno exercício dos direitos culturais, apoiando e incentivando a valorização e a difusão das manifestações culturais. Porém, essa cláusula não é posta em prática no território brasileiro. Nesse sentido, a segregação social presente no país se torna evidente quando é revelado que a elite brasileira tem absoluto alcance a todo tipo de manifestação cultural enquanto as classes baixas tem acesso apenas a cultura do contexto em que elas estão inseridas, salientando o contexto cultural antidemocrático no Brasil.(faltou os dois argumentos no final da tese)

Segundo o filósofo grego Aristóteles a política deve ser articulada pelos homens afim de alcançar o equilíbrio social (inserir pontuação) contudo os políticos não se preocupam em atingir a isonomia no Brasil, à medida que museu, cinemas, teatros e as demais manifestações culturais são acessíveis apenas a alta sociedade em virtude do preço que deve ser pago para ter alcance a essas fontes. É claro que o Estado negligência o patrimônio cultural ao extinguir o ministério da cultura que oferece mais recursos a diversidade presente no território verde-amarelo como alta verba e abundante mão de obra, por consequência outras possibilidades de manifestações culturais poderiam ser exploradas pelas classes baixas.

Em virtude da ausência de incentivo as fontes de cultura, predominou no Brasil o complexo de vira-lata , estigma que um indivíduo possui acerca de sua próprio país, considerando-o inferior em face do resto do mundo, como dito por segundo Nelson Rodrigues, escritor dramaturgo brasileiro . Visto isso podemos relacionar que não há políticos que se preocupam em valorizar a cultura brasileira não só no Brasil, como em todo mundo, a inferiorizando, sem compreender a importância que ela tem como agente de transformação social em um país ao fortalecer os laços de cidadania em uma nação.

Em vista dos fatores mencionados, pode-se concluir que é dever do estado brasileiro tornar à cultura como fator imprescindível para construção de uma nação democrática. É preciso criar um ministério da cultura que invista nas diversas manifestações afim de que todo cidadão independente de sua origem possa acessar a cultura com o intuito de ter novas perspectivas para que a sociedade se desenvolva e desigualdade não seja mais uma realidade no país. (Aqui você mencionou a criação do ministério da cultura, mas como esse ministério já existe você deveria usa-lo como agente da sua proposta de intervenção, que deve conter: agente, ação, meio, finalidade e detalhamento de algum desses elementos.)

De modo geral a sua redação está boa, mas precisa colocar os elementos mencionados na conclusão e acrescentar mais conectivos ao logo do texto.
Espero ter ajudado, parabéns!