Um estudo da “Qualibest” mostra que os influenciadores digitais já são a segunda maior fonte de informações em relação as decisões dos consumidores. Com isso, percebe-se como o público desses “Influencers” tem confiança para consumir algo que ele está divulgando, podendo ter uma influência positiva e também negativa nos seus seguidores.
As redes sociais são essenciais no dia a dia de milhares de pessoas, tanto para trabalho como para o entretenimento pessoal, diante disso, ter responsabilidade com o conteúdo que se consume se torna algo de extrema importância, até para sua própria segurança, como, por exemplo, os golpes cibernéticos envolvendo dinheiro.
Ademais, a “vida perfeita” publicada e vendida nas redes sociais, pode mais atrapalhar do que ajudar o público alvo, sabendo que a vida perfeita é algo inalcançável, essa influência muitas vezes desencadeia problemas psicológicos e problemas de autoestima com o respectivo adulto ou adolescente que está consumindo o conteúdo do influenciador.
Contudo, medidas devem ser tomadas. O Ministério da Educação – por meio de uma parceria com as mídias – deve promover propagandas que evidenciem a vulnerabilidade da população, através de exemplos que deixem explícito os malefícios da influência negativa relacionada ao consumo, nas escolas e em propagandas nas televisões em horários de alta audiência.