Em momentos de crise, há a necessidade de adquirir estratégias para articular tempo e qualidade educacional, o que garante assim, a agilidade nos processos de ensino e a recuperação de defasagem de aprendizagem.
Que a pandemia afetou a vida de várias pessoas em escala mundial, isso todos já sabem. Seja na área econômica, psicológica, na área da saúde, lazer e principalmente na área da educação. Um exemplo muito evidente desse impacto do ensino, está acerca da substituição das aulas presenciais, pelas aulas remotas, ou seja, através de um câmera on-line. No entanto, a maior questão que fica no ar é: Quem são os mais prejudicados nessa história. E a resposta é simples: A classe social baixa e parte da classe social média baixa. Em outra denominação, podemos dizer que são as pessoas que enfrentam a pobreza, a falta de recursos financeiros. Desde a pandemia e até antes desta, essas pessoas tiveram o ensino precário, por falta de aparelhos eletrônicos, falta de rede de internet, falta de ambiente bem estruturado para aprendizagem e até mesmo falta de alimento, como a merenda escolar, para melhor produtividade e aproveitamento das aulas; Ou então, nem podemos ao certo afirmar que tiveram algum ensino durante esse período. Consequentemente estas pessoas, tiveram o ano perdido e as oportunidades no meio social diminuídos.
Por conseguinte entendemos que as campanhas de manifestações contra a pobreza, devem continuar. Essa injustiça deve acabar para que assim, nossas crianças e alunos em geral, independente de qual classe social seja, possam receber toda assistência e atenção do governo e de todos órgãos responsáveis em assegurar os direitos humanos. Pois independente de qual seja a crise que o país estiver passando, a educação sempre será a solução.