Promulgada em 1988, a Constituição brasileira garante ao cidadão o acesso à segurança, à cidadania e à dignidade humana. Entretanto, durante o século, a exploração sexual de crianças e adolescentes sofreu um aumento significativo devido à falta de fiscalizações negligenciadas pela polícia federal ou por abusos de pessoas próximas.
Em primeiro lugar, é importante informar que durante a pandemia do covid-19, ocorreram diversos casos de assédios, segundo o portal G1 de São Paulo, 80% das violências são cometidas dentro de casa, na maioria das vezes por parentes ou vizinhos. Desse modo, é possível determinar que por descaso de fiscalizações, essa estatística somente cresce.
Além disso, outro fator contribuinte são as brechas que o sistema prisional oferece aos infratores, seja nas leis ou até mesmo no modo em que o acusador foi julgado.
Ademais, convém citar que na série Sex Education, a personagem Aimee Gibbs de aproximadamente 17 anos é abusada no transporte público, onde mais tarde acaba desencadeando um trauma psicológico. Desse modo, trazendo para a realidade, no Brasil diariamente ocorrem violência contra a mulher nos ônibus, trens e aplicativos de corridas, por meio das falhas em que a polícia federal não preocupa-se em consertar.
Mediante aos fatos mencionados, é mercê que o Ministério da Educação (MEC), juntamente com o Ministério dos Direitos Humanos, crie, palestras motivacionais e métodos de como se prevenirem ambientes escolares e públicos, com a ajuda de psicólogos, a fim de que ocorra a redução das importunações no território brasileiro.