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Por juliav
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A alteridade é o pensamento de se colocar no lugar do outro, e o perceber como uma pessoa singular e subjetiva. Desse modo, percebe-se que na questão de garantir os direitos da criança e do adolescente está sendo mal aplicada por parte dos poderes públicos, provocando inúmeros problemas a coletividade. Assim, é imperioso o debate disso, com foco em protege-los da violência e sobretudo a sua liberdade.
Inicialmente, urge salientar que a relação casuística da adversidade se da pela negligencia governamental. Sobre isso, o filosofo Thomas Hobbes, dentro da obra “O leviatã”, afirma que é função do Estado, a partir co contrato social, a imposição da ordem e das garantias naturais ao individuo. No entanto, esse mesmo ente provoca o desafio na garantia dos direitos da criança e adolescente, a partir do momento em que ele não efetiva o artigo 15 do ECA “ A criança e o adolescente tem direito a liberdade, ao respeito e a dignidade como pessoas humana...”. Com isso, cidadania é colocada em um plano imaginário e o óbice persiste.
Outrossim, torna-se imprescindível referenciar em Sêneca, grande filosofo do Império romano, esse que, uma vez afirmou : “ não estudamos a vida, estudamos para a escola” . Todavia, quando se adentra a realidade hodierna , as escolas, umas das principais ferramentas na formação de opiniões, é um local promissor a agressões, de maneira abrangente, em consequência disso, a perda da liberdade e da coragem. Dessa forma, as crianças se tornam desfamiliarizados com seus direitos.
Destarte, fica evidente que são fundamentais a criação de alternativas para amenizar o impasse citado. Para isso, os interlocutores da informação, como noticiários televisivos e canais de imprensa em outras plataformas, devem promover a relevância sobre agressões contra crianças e como isso as deixam presas em um looping, por meio de vídeos e debates com especialistas desta área. Isso com a finalidade de ressaltar as consequências em prol dessas agressões. Logo, os desafios em garantir os direitos das crianças e adolescentes no Brasil, será intermediado no século XXI.
Competência 1

Demonstrar domínio da norma da língua escrita.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 2

Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 3

Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 4

Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.

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Competência 5

Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.

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