Alunmaraiaa escreveu:A internet, que chegou popularmente no Brasil, prometia quebrar barreiras entre os territórios, e hoje podemos observar o quanto o acesso a mesma está se expandido. Entretanto, o processo de democratização do acesso às tecnologias da informação, não se dispõe de forma adequada para todos , visto que a maioria dos usuários apresentam dificuldades quanto a realização de alguns serviços.
Em princípio, é notável que estamos na era da informação e temos a internet como sendo o principal meio para a realização de nossas tarefas, trabalho, estudo e forma de gerar renda. No entanto, apesar do uso frequente, muitos usuários não sabem de fato fazer um bom uso de seus aparelhos, visto que apresentam dificuldades para efetuar alguma atividade dentro do próprio. Um exemplo é o envio de Emails, muitos não conseguem se quer localizá-lo.
Além disso, um outro fator bastante polêmico, é a rasa busca por informações, uma vez que as pessoas se limitam somente em notícias compartilhadas em grupos de Whatsapp, em um relatório de consultoria McKinsey e Company, analisando um estudo da Google, o qual constatou que o brasileiro usa 83% app de mensagens, 56% redes sociais e 54% leitura de notícias e mecanismos de busca, juntando todas essas informações nos deparamos com um cenário perigoso, o qual aponta o quão as pessoas ficam vulneráveis a fake news, uma vez que alguns consumidores não possuem banda larga , sendo assim imprescindível a checagem de tais notícias, sem contar que muitos, apesar de possuirem acesso ilimitado , preferem acreditar somente no que foi compartilhado em grupos de conversas.
Portanto, se faz necessário que o governo, através de políticas educacionais, desenvolva um projeto, o qual tenha como objetivo, desenvolver as habilidades mais simples dos usuários, como a busca e consumo de conteúdos de qualidade, afim de expandir o conhecimento dos mesmos. Quanto as pessoas que não checam informações, cabe ao governo investir em políticas de incentivo, as quais mostrem a importância da checagem de informações, de modo a despertar um pensamento crítico e o interesse na busca, visando não ficar suscetíveis a falsas notícias.

Alunmaraiaa escreveu:A internet, que chegou popularmente no Brasil, prometia quebrar barreiras entre os territórios, e hoje podemos observar o quanto o acesso a mesma está se expandido. Entretanto, o processo de democratização do acesso às tecnologias da informação, não se dispõe de forma adequada para todos , visto que a maioria dos usuários apresentam dificuldades quanto a realização de alguns serviços.
Em princípio, é notável que estamos na era da informação e temos a internet como sendo o principal meio para a realização de nossas tarefas, trabalho, estudo e forma de gerar renda. No entanto, apesar do uso frequente, muitos usuários não sabem de fato fazer um bom uso de seus aparelhos, visto que apresentam dificuldades para efetuar alguma atividade dentro do próprio. Um exemplo é o envio de Emails, muitos não conseguem se quer localizá-lo.
Além disso, um outro fator bastante polêmico, é a rasa busca por informações, uma vez que as pessoas se limitam somente em notícias compartilhadas em grupos de Whatsapp, em um relatório de consultoria McKinsey e Company, analisando um estudo da Google, o qual constatou que o brasileiro usa 83% app de mensagens, 56% redes sociais e 54% leitura de notícias e mecanismos de busca, juntando todas essas informações nos deparamos com um cenário perigoso, o qual aponta o quão as pessoas ficam vulneráveis a fake news, uma vez que alguns consumidores não possuem banda larga, sendo assim imprescindível a checagem de tais notícias, sem contar que muitos, apesar de possuirem acesso ilimitado, preferem acreditar somente no que foi compartilhado em grupos de conversas.
Portanto, se faz necessário que o governo, através de políticas educacionais, desenvolva um projeto o qual tenha como objetivo, desenvolver as habilidades mais simples dos usuários, como a busca e consumo de conteúdos de qualidade, afim de expandir o conhecimento dos mesmos. Quanto aos que não chegam informações, cabe ao governo investir em políticas de incentivo, as quais mostrem a importância da checagem, de modo a despertar o pensamento crítico e o interesse na busca, visando não ficar suscetíveis a falsas notícias.