Promulgada pela ONU em 1948, a Declaração Universal dos Direitos Humanos garante a todos os indivíduos o direito à educação e ao bem-estar social. A deficiência de medidas na luta contra as dificuldades de alcançar a inclusão digital no Brasil é a prova de que isso é constatado somente na teoria e não, na prática. A problemática se desenvolve também na falta de acesso à educação e apoio governamental.

Educação é um dos fatores principais no desenvolvimento de um país. Com a chegada da pandemia no Brasil, a internet foi um dos recursos mais usados tanto em escolas quanto em trabalho. A falta de acesso, seja por condições financeiras ou até mesmo sociais, prejudicou pelo menos 70% de toda população brasileira. Atualmente, obter internet e usá-la a fim de estudos e crescimento pessoal é um privilégio.

De acordo com Bill Gates, a tecnologia move o mundo. Mas, quando somente uma porcentagem da população têm este acesso, a desigualdade se faz mais presente. É visível a falta de compromisso do governo com a população, a falta de verbas e a ausência de ações contra este problema. A tecnologia facilita a vida de muitas pessoas, dando mais flexibilidade e muitas vezes até oportunidades.

Contudo, a desigualdade social é o fator principal onde dificulta o desenvolvimento de um país e faz com que a nação não consiga evoluir em conjunto com o resto dos outros países, e um dos maiores exemplos é a luta a favor da inclusão digital. Cabe ao Ministério da Educação (MEC) realizar palestras com profissionais em busca de aproximar a sociedade às redes a fim de que diminua a desigualdade e aumente a expectativa e a esperança na vida de muitas pessoas.

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