A Constituição Federal de 1988, documento jurídico mais importante do país, estabelece o direito de proteção ao meio ambiente. Contudo, tal legislação não tem se reverberado, visto a atual situação ecológica do país.Nessa perspectiva, percebe - se então a omissão governamental e a negligência da sociedade como impulsionadores do problema.

Em primeira análise, é válido ressaltar a falta de políticas públicas na resolução do imbróglio. Isso porque, o Ministério do Meio Ambiente não toma as devidas medidas contra crimes ambientais.Como foi o caso da floresta amazônica, que foi queimada por mais de 1 semana, diminuindo a flora e fauna, sem haver intervenção. Sob esse viés, o poder estatal suaviza a situação das empresas, na qual deveria ser aplicadas multas ou ações para o reflorestamento de áreas atingidas, o que não ocorre. Dessa maneira, enquanto não houver leis mais rígidas, acontecerá o desmatamento de forma  desenfreada.

Ademais, é imperioso destacar a sociedade como perpetuador do problema. Muitas pessoas cultivam maus hábitos sobre a questão ambiental , visto que elas jogam lixo em lugares inadequados, além de praticar a queima de resíduos, o que gera mais sujeira nas cidades e, consequentemente, aumenta a poluição do ar e auxilia na proliferação de doenças. Por isso, é de extrema importância o senso dos cidadãos.

Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. Então o Estado deve reforçar as leis já existentes, implementando altas multas ou trabalho voluntário - plantar árvores, limpar as ruas ou reciclagem - para quem cometer crimes ambientais, com a finalidade de mitigar os males trazidos pelos danos. Somente dessa forma , será possível construir um ambiente agradável para todos os seres.