Na nossa hierarquia social brasileira, percebemos com muita clareza a imensa discrepância social do estado. Segundo o IBGE: 13,5 milhões de pessoas sobrevivendo com até 145 reais mensais em 2019, e esse número só aumenta. Além do mais os Negros são 75% entre os mais pobres e brancos, 70% entre os mais ricos, segundo o sítio ‘web’ UOL.
Sob o mesmo ponto de vista, a correlação fica clara quando percebemos que esses números representam o nosso passado nocivo para os povos negros e indígenas, que foram brutalmente mortos ou escravizados pelos invasores. Dentre inúmeras razões, enumere-se que os negros não tiveram a devida ajuda para sobreviver no corpo social brasileiro de antigamente. Observa-se que tal cenário é maléfico para a mesma classe atualmente, a ‘posteriori’ os fatos ficam mais evidentes hoje em dia, pois, em 2015 foi realizado uma pesquisa pela folha de S. Paulo “Com metade da população, negros são só 18% em cargos de destaque no Brasil”, assentiram.
“Com metade da população, negros são só 18% em cargos de destaque no Brasil”, “Na evasão escolar, 11,8% dos jovens mais pobres tinham abandonado a escola sem concluir o ensino médio em 2018. Esse percentual é oito vezes maior que o dos jovens mais ricos (1,4%). No país, cerca de 737 mil pessoas nessa faixa de idade estavam nessa situação no ano passado.” Afirma IBGE.
Debate-se muito, a questão da melhoria no país, em contrapartida, os governantes não estão colaborando para sermos um coletivo menos desigual. No primeiro ano de governo o presidente, Jair Bolsonaro cortou as verbas educacionais em 16% para aumentar a defesa nacional. “É de suma importância, que o nosso país comece a mudar suas ideologias e na forma de educarmos para freirarmos a desigualdade”, diz professora da UFBA.
“A diversidade promove a tolerância. Quando você não encontra pessoas diferentes, não percebe coisas, o quanto tem em comum com elas.” Concorda a ativista paquistanesa, Malala, que fala sobre a importância da educação em um contexto global.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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