O sociólogo polonês Zygmunt Bauman, afirma que: "Só podemos ter certeza da incerteza". De maneira análoga, percebe-se que a mobilidade urbana encontra um forte alicerce nas estruturas que regem a sociedade. Diante disso, cabe analisar a falha do Estado e a alienação social.
Primeiramente, vale destacar a negligência do Estado como fomentador do problema. Ao observar as ações governamentais no que tange a criação de políticas afirmativas que visem oferecer transporte , bem constitucional , nota-se que: "A história da sociedade é a história da luta de classes" , defendida por Karl Marx , onde as minorias que tudo produzem são invisibilizadas por seus próprios representantes.
Ademais , é fundamental perceber que a inércia social é um grande entrave para a resolução do problema. Análogo a obra "Cidadão de Papel" do jornalista Gilberto Dimenstein, percebe-se que grupos minoritários vivenciam um processo de marginalização naturalizado , onde problemas como a mobilidade urbana passa a fazer parte do dia a dia.
Portanto, faz-se mister o combate ao problema. Neste caso, cabe ao Governo Federal, órgão federativo, por meio de verbas públicas destinadas ao Ministério do Desenvolvimento Regional realizar pesquisas sobre o meio ambiente e o clima com o intuito de preservar os mesmos para que o turismo no Brasil não seja um problema.