Na obra cinematográfica “O menino que descobriu o vento”, um garoto autodidata encontra um método de criar energia eólica no meio das terras secas do Malawi, de modo a garantir a irrigação da colheita e a sobrevivência de uma população faminta. Fora da ficção, essa realidade é extremamente desafiadora para a harmonia social, logo, são necessárias medidas sociopolíticas para lidar com essa questão. Ademais, é relevante considerar a seca e o abandono da sociedade.
Dessa forma, vale ressaltar a seca como principal impulsionadora do impasse, já que a ausência de água prejudica a produção de energia elétrica no Brasil, colocando a população numa série de restrições. De acordo com Karl Marx, pensador alemão, os indivíduos devem ser analisados de acordo com o contexto de suas posições sociais. Nessa ótica, entende-se que a padronização dessa questão tornou-se um fato perigoso e prejudicial para a sociedade.
Outrossim, o abandono da sociedade também é uma ocorrência atual, dado que a população se sente desprezada perante o governo e a nação. De acordo com a teoria da tabula rasa de John Locke, o ser humano é como uma tela em branco, preenchida por experiências e influências. Com base nisso, contata-se que o indivíduo inserido em um ambiente negligenciada e não combate a problemática, tende-se a ser influenciado pelo meio.
Diante do exposto, percebe-se esses fatos como uma forma de retrocesso social. Portanto cabe ao Ministério de Energia, estabelecer fontes de energias alternativas como a energia solar, por meio de disponibilidade das placas solares para comunidades carentes de iluminação elétrica, com o objetivo de atingir regiões que são afetadas com a seca nos rios, de forma que, essas comunidades não venham a ser prejudicada com a falta de luz. Assim será alcançada uma perspectiva diferente da atual do país, quanto o acesso igualitário à energia elétrica.