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Por Pedrop7
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#119284
Em 1969 a sociedade conheceu uma das leis mais relevantes para a história da América Latina: a Convenção Americana de Direitos Humanos, cujo texto garante o direito à inclusão a todos. Entretanto, a falta de inclusão do deficiente físico impede que as vítimas vivenciem o direito descrito no tratado. Com efeito, vê-se a configuração de um complexo problema, que se enraíza na insuficiência legislativa movida pela negligência governamental.
Diante desse cenário, há de se constatar a débil ação estatal enquanto mantenedora da mazela. O escritor Gilberto Dimenstein -expoente filósofo brasileiro- em sua obra “O Cidadão de Papel” afirma que algumas leis só existem na folha mas deveriam estar em pleno exercício na sociedade. Todavia, a realidade se evidencia como aponta o pensador, uma vez que a ausência de integração dos deficientes físicos perdura no Brasil e deixa claro que a escassez de leis é uma veracidade estendida para os deficientes. Essa utopia se justifica pela insuficiência de debate público sobre a inclusão dos indivíduos com má formação física, proporcionando desigualdades na área trabalhista e da saúde.
Ademais, a omissão do Estado ainda é um grande impasse nacional. Segundo Nicolau Maquiavel o governo tem à incumbência de operar e trabalhar em prol do bem universal. Nessa perspectiva os deficientes físicos vivenciam, no cotidiano, a carência de ação governamental denunciada por Maquiavel, na medida em que sofrem a exclusão, a exemplo das altas taxas de desemprego e invisibilidade social.
Portanto, para que os benefícios da Convenção sejam assegurados, as escolas que são responsáveis pela transformação social, devem estimular a população a realizar melhorias em relação à inclusão do deficiente físico no Brasil, por meio de palestras capazes de mobilizar o órgão máximo e a nação, através de profissionais ativos no ambiente. Só assim, os cidadãos brasileiros irão experimentar em verdade a inclusão.
Competência 1

Demonstrar domínio da norma da língua escrita.

Sua nota nessa competência foi: 80

Você atingiu aproximadamente 40% da pontuação prevista para a Competência 1, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante demonstra domínio insuficiente da modalidade escrita formal da língua portuguesa, com muitos desvios gramaticais, de escolha de registro e de convenções da escrita. Seu texto apresenta estrutura sintática com certa organização, porém com muitos desvios morfossintáticos, de pontuação, de grafia ou de emprego do registro adequado ao tipo textual, que comprometem a compreensão das ideias.

Competência 2

Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.

Sua nota nessa competência foi: 160

Você atingiu aproximadamente 80% da pontuação prevista para a Competência 2, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante desenvolve o tema por meio de argumentação consistente e apresenta bom domínio do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão. Embora ainda possa apresentar alguns problemas no desenvolvimento das ideias, o tema, em seu texto, é bem desenvolvido, com indícios de autoria e certa distância do senso comum demonstrando bom domínio do tipo textual exigido.

Competência 3

Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.

Sua nota nessa competência foi: 120

Você atingiu aproximadamente 60% da pontuação prevista para a Competência 3, atendendo aos critérios definidos a seguir. Em defesa de um ponto de vista, o texto apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, mas limitados aos argumentos dos textos motivadores e pouco organizados, ou seja, os argumentos estão pouco articulados, além de relacionados de forma pouco consistente ao ponto de vista defendido.

Competência 4

Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.

Sua nota nessa competência foi: 160

Você atingiu aproximadamente 80% da pontuação prevista para a Competência 4, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante articula as partes do texto com poucas inadequações e apresenta repertório diversificado de recursos coesivos.

Competência 5

Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.

Sua nota nessa competência foi: 80

Você atingiu aproximadamente 40% da pontuação prevista para a Competência 5, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante elabora, de forma insuficiente, proposta de intervenção relacionada ao tema, sem clareza, ou não articulada com a discussão desenvolvida no texto.

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Por mariaasouzx
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#119290
Reescrita da sua redação:
Em 1969, a sociedade conheceu uma das leis mais relevantes para a história da América Latina: a Convenção Americana de Direitos Humanos, cujo texto garante o direito à inclusão a todos. Entretanto, a falta de inclusão do deficiente físico impede que as vítimas vivenciem o direito descrito no tratado. Com efeito, vê-se a configuração de um complexo problema, que se enraíza na insuficiência legislativa movida pela negligência governamental.
Diante desse cenário, há de se constatar a débil ação estatal enquanto mantenedora da mazela. O escritor Gilberto Dimenstein, expoente filósofo brasileiro, em sua obra "O Cidadão de Papel", afirma que algumas leis só existem na folha mas deveriam estar em pleno exercício na sociedade. Todavia, a realidade se evidencia como aponta o pensador, uma vez que a ausência de integração dos deficientes físicos perdura no Brasil e deixa claro que a escassez de leis é uma veracidade estendida para os deficientes. Essa utopia se justifica pela insuficiência de debate público sobre a inclusão dos indivíduos com má formação física, proporcionando desigualdades na área trabalhista e de saúde.
Ademais, a omissão do Estado ainda é um grande impasse nacional. Segundo Nicolau Maquiavel, o governo tem a incumbência de operar e trabalhar em prol do bem universal. Nessa perspectiva, os deficientes físicos vivenciam, no cotidiano, a carência de ação governamental denunciada por Maquiavel, na medida em que sofrem a exclusão, a exemplo das altas taxas de desemprego e invisibilidade social.
Portanto, para que os benefícios da Convenção sejam assegurados, as escolas, que são responsáveis pela transformação social, devem estimular a população a realizar melhorias em relação à inclusão do deficiente físico no Brasil, por meio de palestras capazes de mobilizar o órgão máximo e a nação, através de profissionais atuantes no ambiente. Só assim, os cidadãos brasileiros irão experimentar verdadeiramente a inclusão.
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