Sob a perspectiva do filme "O mínimo para viver", lançado na Netflix em 2017, que conta a história de uma jovem que sofre de anorexia, que acaba desenvolvendo ansiedade e depressão, pois não sente esperança em ser curada e tampouco tem esperança na vida. Muitas vezes, ansiedade e depressão estão associados a uma outra doença e esse drama deixa claro que é preciso tratar o problema como um todo. 
Dessa forma, é preciso analisar tais fatores e, em sequência, propor medidas que atuem a problemática. Diante disso, urge destacar, antes de tudo a ansiedade como a principal agravante do quadro. Nesse viés, é oportuno rememorar o filme citado acima, que versa sobre o principal problema.
Sob essa óptica, expressiva parcela da sociedade brasileira, sobretudo a depressão e a ansiedade aumentou 9,3% diante a população e se torna mais precária. Assim, enquanto o índice se mantiver, difícil será combater a problemática.
Além disso, a ansiedade também alimenta o impasse, acerca dessa questão, o aumento desse índice pode se agravar conforme os outros problemas. Com base nisso, o desafio representa uma adversidade na medida em que, se estamos no topo do mundo em taxas de transtorno de ansiedade, isso já seria motivo suficiente para estender a atenção que outros problemas de saúde foram ganhos ao longo dos anos. Portanto, se a problemática persistir, a população terá de enfrentar um dos seus principais desafios: "Os desafios no combate a ansiedade no Brasil".
Mediante o exposto, fica evidente a necessidade de combater a ansiedade, com vista a isso, urge que o cidadão responsável por conhecer alguma vítima que sofre de ansiedade, forneça algum tipo de ajuda, por meio de uma simples conversa, a fim de poder garantir que essa pessoa fique bem. 
Com essas medidas, dessarte, será possível converter a expectativa do filme "O mínimo para viver" em realidade no Brasil.