De acordo com o artigo 18-A, é direito do menor de idade, ser educado sem violência e desrespeito. Para que o indivíduo se torne uma pessoa melhor, é preciso, diálogo, paciência, e que o adulto esteja disposto a ouvir e aprender.
Afinal, como diz a música "Pais e filhos", da Legião Urbana, os pais são crianças como os filhos, e no futuro, esses filhos serão como os deles, ou seja, por mais que eles, os progenitores ou responsáveis, sejam vistos como superiores, os mesmos também precisam aprender. Em alguns casos, o diálogo deve ser, até mesmo abordado pelos próprios filhos, visto que muitos pais nem sabem o que é isso.
Além do mais, 72% dos adultos brasileiros sofreram com uma educação violenta na infância, e por mais que seja absurdo, isso faz com que 54% dos entrevistados sejam a favor dela, pois a educação de uma criança se enraíza nela, principalmente quando vem de casa. A psicologia explica isso, referindo-se a essa fase como primária, a educação base de uma criança.
Inclusive, na própria saga de Anne, coleção de livros escritos por Lucy Montgomery, a personagem principal se torna professora, e uma das únicas pessoas da época que é contra a educação violenta, mas tem algumas crianças que estão tão alienadas na educação base delas, que consideram essa personagem fraca, por pensar assim.
Sendo assim, para que pais e filhos encontrem equilíbrio, é necessário, que ambos estabeleçam um diálogo e estejam dispostos a ouvir um ao outro. Em casos extremos, a solução seria que, com a colaboração do Ministério da Saúde, o governo aumentasse a quantidade de psicólogos do SUS, para que a frequência de atendimento melhorasse, as filas diminuíssem, e o direito à saúde se tornasse cada vez mais democratizado.

@isabelala, @Felipe082

Poderiam corrigir a minha?
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