Com o abandono de livros físicos, vem caindo mais a produção e aumentando o valor unitário. Esse caso vem afetando as escolas públicas consideravelmente, pois, apesar da leitura ser instrumento de lazer também é de aprendizagem, portanto, deve-se criar novas políticas para garantir o abastecimento das escolas.
Zygmunt Bauman disse que " muita informação não significa sabedoria" e, o mercado vende diversos livros com variados temas, mas os livros didáticos são fabricados em massa pelo Governo para as escolas. Com o abandono dos livros físicos há a a consequência do aumento de valor de produção, fazendo com que a verba destinada seja maior a cada ano, porém, a cada ano fazem cortes na verba destinada á Educação. É fundamental investir, assertivamente, em informação para gerar sabedoria e conhecimento e, a melhor resposta é o livro didático.
Infere-se, portanto, que é imprescindível a mitigação dos desafios para combater o alto gasto com livros didáticos, assim, o Ministério da Educação - Órgão governamental responsável por administrar a política nacional de educação - deve aumentar a longevidade de livros que não abordam atualidades ou tem poucas atualizações de informações ao decorrer dos anos, como matemática, física, entre outros, fazendo com que com que o gasto seja minimizado e, consequentemente, parte da verba possa ser remanejada para outra área da educação. Além de que a devolução de livros pode ser feita de forma mais eficaz , sendo divulgada pela mídia para diminuir o descarte indevido. Dessa forma poderá ser visto melhor funcionalidade da educação no Brasil.