De acordo com o Art.205. da constituição federal de 88 "A educação, direito de todos do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade (...)". No entanto, a educação domiciliar está em discussão no Brasil hodierno, uma vez que apresenta impactos pós-pandemia mediante à divergência de opiniões. Nesse sentido, o problema se intensifica em virtude da negligência governamental bem como a Lenta mudança na mentalidade social.
Em primeiro lugar, a ineficiência do governo é um dos fatores para o ensino doméstico, no qual na maioria das vezes as pessoas com deficiência (cadeirantes, cegos, surdos e entre outros), optam por esse aprendizado, pois, as escolas não têm o preparo adequado para recebê-los. Logo, cabe ao poder estatal melhorar a questão estrutural dos estabelecimentos e contratar profissionais qualificados.
Em segundo plano, a mentalidade social é um aspecto importante, no que tange ao homeschooling, e é influenciada por vários motivos, como: preconceito, bullying, homofobia, a falta de tolerância a diversidade e entre outros, por esses motivos, os responsáveis procuram proteger os seus filhos por meio do estudo em casa e a falta de socialização pode abrir portas para a fobia social. Dessa forma, as instituições de ensino, poderiam promover palestras para a capacitação das famílias.
Portanto, medidas devem ser tomadas para amenizar essa problemática, cabe ao Governo federal, juntamente com o Ministério da Educação, melhorar as leis e acompanhar o desenvolvimento do menor para que não haja um desequilíbrio da alfabetização, através de fiscalizações e avaliações, com o intuito de promover melhoras na questão do homeschooling. Dessa forma, promovem-se os direitos assegurados pela Constituição.