Segundo o filósofo grego Aristóteles, o nosso caráter é resultado da nossa conduta, isto é, se constrói com base no modo que vivemos e agimos. Nesse sentido, é fato afirmar que, na atualidade da conjuntura brasileira, a visão do célebre pensador não é aplicada, pois, se observa que o indivíduo não possui condições de viver e aprender em simultâneo. Logo, procura-se analisar os seguintes fatores causantes do empecilho na sociedade: a má administração do Estado sobre sua nação e, por consequência disso, a falta da presença dos afetados nas instituições pedagógicas.

 

Em primeiro lugar, faz-se fulcral salientar que, em procedência da ineficiência estatal no país, torna-se culpada da prevalência do problema. A título de exemplo, consoante ao matemático e filósofo inglês Thomas Hobbes, o governo é responsável pela salubridade de sua população, sendo o encarregado de zelar tanto pela saúde como a educação. Entretanto, na contemporaneidade do Brasil, é notório o descaso das autoridades competentes em relação aos povos mais pobres, visto que esses sofrem dia após dia, por falta de recursos destinados a eles, tanto financeiramente como também educacionalmente, ou seja, exibe-se um estorvo que, ao longo do tempo, irá diminuir a porcentagem de aprendizado no território, tendo em vista que elas são 12,8% dos habitantes. Assim sendo, pretende-se, urgentemente, resolver o revés.

 

Porquanto, é resultado disso a evasão escolar. Exemplificativamente, a animação japonesa “Kaicho wa Maid-sama!”, apresenta como a personagem principal Misaki, a qual devido ao abandono do pai, para ajudar sua mãe e suas irmãs decidiu deixar o colégio e começar a trabalhar como empregada. Analogamente ao supracitado, essa é a realidade de boa parcela da comunidade imberbe  brasiliense, considerando que a condição financeira deles não é suficiente, decidem largar os estudos e, por conseguinte, acabam sendo formados em uma base ignorante, sendo uma dos frutos a dificuldade de adentar no mercado de trabalho, o qual exige, geralmente, o ciclo estudantil completo — como, por exemplo, o ensino médio. Destarte, notam-se imbróglios que afligem a sociedade.

 

Destarte, medidas são necessárias para a resolução do imbróglio. Portanto, cabe ao Ministério da Educação — órgão responsável pela formação do cidadão —, aliado ao da Economia — incumbido de administrar a parte do capital —, por meio de verbas governamentais, criarem ferramentas públicas que auxiliem as pessoas que mais precisam de dinheiro e, além disso, de modo a atenuar a situação de falta nas corporações de ensino, incentiva-los a levarem seus filhos ao instituto educacional para que temporalmente consiga-se resolver o óbice. Desse modo, pode-se, visando o cumprimento das medidas que buscam atenuar o contratempo, extingui-lo de uma vez por todas e, consequentemente, nos adequarmos ao dito pelo filósofo grego Aristóteles.

Olá, gente! Será que, por gentileza, poderiam corrigir minha redação?

@Felipe082
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Higorvaz escreveu:Segundo o filósofo grego Aristóteles, o nosso caráter é resultado da nossa conduta, isto é, se constrói com base no modo que vivemos e agimos. Nesse sentido, é fato afirmar que, na atualidade da conjuntura brasileira, a visão do célebre pensador não é aplicada, pois, se observa que o indivíduo não possui condições de viver e aprender em simultâneo. Logo, procura-se analisar os seguintes fatores causantes do empecilho na sociedade: a má administração do Estado sobre sua nação e, por consequência disso, a falta da presença dos afetados nas instituições pedagógicas.



Em primeiro lugar, faz-se fulcral salientar que, em procedência da ineficiência estatal no país, torna-se culpada da prevalência do problema. A título de exemplo, consoante ao matemático e filósofo inglês Thomas Hobbes, o governo é responsável pela salubridade de sua população, sendo o encarregado de zelar tanto pela saúde como a educação. Entretanto, na contemporaneidade do Brasil, é notório o descaso das autoridades competentes em relação aos povos mais pobres, visto que esses sofrem dia após dia, por falta de recursos destinados a eles, tanto financeiramente como também educacionalmente, ou seja, exibe-se um estorvo que, ao longo do tempo, irá diminuir a porcentagem de aprendizado no território, tendo em vista que elas são 12,8% dos habitantes. Assim sendo, pretende-se, urgentemente, resolver o revés.



Porquanto, é resultado disso a evasão escolar. Exemplificativamente, a animação japonesa “Kaicho wa Maid-sama!”, apresenta como a personagem principal Misaki, a qual devido ao abandono do pai, para ajudar sua mãe e suas irmãs decidiu deixar o colégio e começar a trabalhar como empregada. Analogamente ao supracitado, essa é a realidade de boa parcela da comunidade imberbe brasiliense, considerando que a condição financeira deles não é suficiente, decidem largar os estudos e, por conseguinte, acabam sendo formados em uma base ignorante, sendo uma dos frutos a dificuldade de adentar no mercado de trabalho, o qual exige, geralmente, o ciclo estudantil completo — como, por exemplo, o ensino médio. Destarte, notam-se imbróglios que afligem a sociedade.



Destarte, medidas são necessárias para a resolução do imbróglio. Portanto, cabe ao Ministério da Educação — órgão responsável pela formação do cidadão —, aliado ao da Economia — incumbido de administrar a parte do capital —, por meio de verbas governamentais, criarem ferramentas públicas que auxiliem as pessoas que mais precisam de dinheiro e, além disso, de modo a atenuar a situação de falta nas corporações de ensino, incentiva-los a levarem seus filhos ao instituto educacional para que temporalmente consiga-se resolver o óbice. Desse modo, pode-se, visando o cumprimento das medidas que buscam atenuar o contratempo, extingui-lo de uma vez por todas e, consequentemente, nos adequarmos ao dito pelo filósofo grego Aristóteles.

Oioi, tudo bem? Logo eu trago sua análise! Só me tira uma dúvida ( tô presumindo pelo tema): é estilo enem? Ou texto filosófico?