Não é raro ouvir que atualmente vivemos a era da tecnologia. Esse fato, que é de senso comum, facilitou o acesso à informação e é inegável que as maiores responsáveis por este feito, são as mídias existentes.
Iniciando pelo jornal, rádio e televisão, seguimos em um século em que mídias como, plataformas de streaming, podcasts e principalmente as sociais, tomaram proporções imensas. Isso faz com que nosso planeta fique cada vez mais globalizado e garante um dos direitos universais declarados pela ONU, que diz que: todos os humanos tem direito a receber, procurar e transmitir informações.
Todavia, há uma linha tênue entre a liberdade de informação e os demais direitos que os seres humanos podem gozar plenamente. O que nos leva a um questionamento: a mídia deve impor limites no que é comunicado e em suas ações?
Utilizando como referência o popular caso Eloá, mantida em cativeiro e posteriormente assassinada pelo ex-namorado, Lindemberg; enxergamos um exacerbado comportamento dos meios de comunicação em relação ao ocorrido. Os mesmos detalhavam o acontecido de forma invasiva, fazendo até com que apresentadores negociassem o resgate com o agressor. A apresentação desse crime, que mobilizou o Brasil, aparentou que o direito à informação sobressaiu-se ao direito à vida da adolescente.
Mediante aos fatos, concluímos que a mídia deve se policiar na forma que a informação é transmitida, para que a ética não seja violada. Deve ser encontrado um equilíbrio, para que as ideias cheguem à todos de forma clara, objetiva e integra.

Pedro, estude a estrutura do texto dissertativo-argumentativo exigida pelo ENEM e reformule o seu texto. No momento, esta redação não se encontra nos padrões avaliativos do Exame mencionado.

Segue material de estudo: