Na série, Elite, original da Netflix, é retratado como os jovens tem facilidade em obter drogas e bebidas alcóolicas. Omar, por exemplo, é um pequeno traficante. Já Guzmán, irmão adotivo de Marina, inicialmente é contrário ao uso de drogas, após descobrir que seus pais biológicos morreram devido ao consumo dessas. Depois da morte de sua irmã, ele aparece abusando de entorpecentes na 2° temporada. Nesse sentido, a narrativa revela que este problema ainda é enfrentado atualmente. Fora da ficção, fica claro que a realidade apresentada na série pode ser relacionada áquela do século XXI: facilidade ao adquirir estes entorpecentes e o aumento de dependentes químicos.
Em primeiro lugar, faz-se necessário lembrar que a facilidade ao adquirir estes entorpecentes tem aumentado cada vez mais. De acordo com o site do G1, o Brasil é o segundo maior consumidor de cocaína e derivados, atrás apenas dos Estados Unidos... . Assim, fica claro que este problema tem aumentado gradativamente.
Consequentemente, o número de dependentes químicos cresceu consideravelmente. Na série, Onde está meu coração?, original da Globo Play, por exemplo, é retratada a história de Amanda, uma médica de classe média alta, que sofre no mundo da dependência química. Sua família se comove com a situação dela, mas seguem firme e forte apoiando ela. Paralelamente, a realidade atual também apresenta problemas semelhantes com este mencionado acima. Logo, fica claro que o número de dependentes químicos está crescendo cada vez mais.
Portanto, é mister que o Estado tome providências para amenizar o quadro atual. Para a facilidade em adquirir entorpecentes e para o aumento de dependentes químicos, urge que o Estado crie por meio de investimentos estatais, reuniões de apoio que possam dar o devido suporte a estes jovens. As reuniões podem incluir também, atendimentos psicológicos para os mesmos. Somente assim, será possível que os acontecimentos citados nas séries sejam resolvidos ou ao menos amenizados.