Conforme a primeira Lei de Newton, a lei da inércia, um corpo em movimento tende a permanecer em movimento, até que ema força contrária seja exercida sobre este corpo. De maneira análoga a isso, a Lei Seca veio como uma ação contrária para frear acidentes de trânsito por embriaguez. Apesar de a Lei Seca ter reduzido os acidentes precisa-se destacar dois aspectos importantes: A falta de fiscalização nas rodovias e a facilidade com que menores consigam bebidas.
Primeiramente, evidencia-se que a falta de fiscalização de modo a penalizar esses infratores que consomem bebidas alcoólicas e cometem delitos em direção perigosa, é uma das principais causas de acidentes de trânsito. Sob essa ótica, segundo o ministério da saúde, 3/10 dos acidentes de trânsito, está relacionado ao uso de álcool por motoristas. Conquanto, evidencia-se a necessidade de fiscalizações para reforçar a lei seca.
Além disso, é notório que os jovens têm muita facilidade às bebidas alcoólicas, sendo que um dos principais motivos de morte dos jovens, é dirigir alcoolizado. Desse modo, cerca de 500 a.C., Pitágoras declarou: "Educai as crianças para que não seja necessário punir os adultos." Consoante a isso, se os jovens forem ensinados desde cedo sobre o que é certo e errado, não serão punidos no futuro.
Depreende-se, portanto, medidas que venham reforçar, a lei seca no Brasil. Dessa maneira, cabe ao governo Federal e ao DENATRAN, reforçar a fiscalização colocando mais viaturas nas rodovias, e sempre realizando o teste do bafômetro, para que todos os motoristas embriagados fossem punidos. Ademais o ministério da educação deve promover nas escolas a semana de direção com segurança, onde especialistas da área do trânsito, irão instruir jovens e adolescente de como dirigir com segurança, de modo a que as futuras gerações não dirijam de maneira ilegal. Somente assim, como na Lei de Newton uniremos forças contrárias e teremos um cenário atual mais seguro.