Quando que eu vou usar isso na minha vida?
Sendo considerada umas das principais instituições sociais para a socialização primária, é de imensa importância que a escola esteja frequentemente nos cotidianos dos jovens. No entanto, mesmo com essa mentalidade, os índices sobre abandono escolar apenas aumentam principalmente entre as faixas de 14 a 17 anos. Sendo assim, caracterizados por motivos de falta de estrutural da escola e notadamente a falta de perspectiva do ensino educacional brasileiro, no qual acarreta o trabalho braçal precocemente do estudante, portanto, tais motivos escâncara a necessidade de medidas sociais para que possa evitar que o jovem brasileiro abandone a escola.
Ademais, a educação nunca foi despesa, sempre um investimento com retorno garantido - Metodizou o economista britânico Sir Arthur Lewis. Entretanto, tal teoria deturpasse com o real ensino brasileiro, a carência de investimentos por parte do governo - menos de 10% do PIB anual - demonstra-se diversas problemáticas na vida do estudante, como pouquíssimos livros didáticos, falta de merendas, professores desqualificados e que, em casos cada vez mais frequente, a evasão escolar. Por isso, que anos após anos, dados do IBGE implícita a má distribuição monetária do governo e é imprescindível que mudanças econômicas sejam necessárias para que posse garantir as estruturas básicas de um ensino com qualidade.
Outrossim, a falta de importância que o sistema brasileiro educacional dá aos jovens que saíram da escola antes de sua conclusão, ocasiona diversos fatores patológicos devido à ausência de seu "poder" aconselhador na vida do estudante se tornando seguidamente assaltantes, traficantes e sofrendo explorações no trabalho, na qual esse ex-estudante acaba entrando em um estado de anomia social. Desse modo, no meio de tantas falhas conjunturais e ausência de condições básicas para garantir o ensino de qualidade, é com toda certeza, que a quebra de expectativa educacionais do estudante promovendo a sua saída da escola, exige obrigatoriamente de medidas institucionais ao órgão da educação para que possa evitar tais fatores.
Em suma, cabe ao ministério da economia revisões orçamentais sobre a educação com maiores investimentos em setores principalmente estruturais, como materiais didáticos, garantias de alimentação e promoções de professores públicos com maior grau de exigências qualitativas, consoante a uma educação boa e igualitária com outras camadas sociais. Seguramente, compete aos órgãos educacionais, acolhimento e parâmetros mais relativizados como, bolsas de estudos para jovens em estado de miséria e pobreza e aperfeiçoamento dos centros de integração empresa-escola, preparando e remunerando os alunos no mercado de trabalho sem que atrapalhe os estudos. Posto isso, apenas sendo assim será garantindo que o jovem estudante brasileiro se cria expectativa e realize no âmbito educacional.