É notável que a saída de jovens da escola tem aumentado bastante no cenário brasileiro, por mas que possue lei na Constituição Federal, que garante o acesso á educação como direito social esses impasses ainda precisam ser resolvidos. Esses obstáculos ocorrem devido a desigualdade social e também devido ao pouco suporte emocional vindo da escola ou família.
Percebe-se que as oportunidades educacionais ofertadas no Brasil não são iguais entre um grupo e outro. De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), a necessidade de trabalhar é o principal motivo para que jovens entre 14 e 29 anos abandonem a escola, a maior parte é formada por homem, equivalento a 58,3%, e 71,7% sendo pessoas pretas e pardas. Dessa forma é evidente percebe o descasso gorvemental com a população, visto que indíviduos não conseguem alcançar o nível de escolaridade necessário pois abandonam a escola para combater a desigualdade sociais em que se encontram, pois não recebe amparo necessário.
A socialização e o se sentir "aceito" como parte de um grupo fazem com que o período escolar se torne díficil para muitos alunos. A falta de interresse da família no desempenho do aluno também é um fator que causa desânimo no estudante. Por isso é fundamental o suporte emocional vindo de ambas partes, para que esse indivíduo possua menos chances de abandonar a escolar por falta de amparo.
Diante disso é necessário medidas para amenizar esse problema. É necessário que o Ministério da Economia aumente o financiamento de programas sociais para que as famílias mais humildes sejam auxiliadas. Assim, seus filhos não precisaram abandonar a escola para trabalhar e o que está previsto na Constituição será finalmente vivenciado na prática. É preciso também que o Ministério da Educação contrate psicólogos quinzelmente para fazer palestras nas escolas e oferecendo ajuda e orientações aos alunos. A família deve conversa diariamente com o estudante para que as palestras sejam ainda mais eficiêntes, fazendo assim, esse problema acabar.