Com efeito, nas sociedades contemporâneas ainda há um grande contingente de pessoas com problemas de aflição e angústia, causada muitas vezes pela negligência dos jovens com o equilíbrio mental. Em relação a isso, segundo o sociólogo polonês Zygmunt Bauman "Os tempos são 'líquidos' porque tudo muda tão rapidamente. Nada é feito para durar, para ser sólido". Em outras palavras, é essa mudança rápida na vida das pessoas que causa a ansiedade e aliada a falta de perspectivas futuras pela pandemia do coronavírus, faz com que o indivíduo fique atormentado. Assim, o governo deve dar mais atenção para a melhoria da ansiedade entre os adolescentes.
Ademais, a falta de cuidados para a ansiedade pode ser vista através da História. No período de Esparta, por exemplo, desde a infância, a criança já é submetida a grandes esforços físicos e mentais, na qual poderia gerar transtornos de ansiedade e caso não arcasse com esses esforços, era tido como alguém fraco. Hodiernamente, de certo modo, esse viés ainda persiste na sociedade quando, o jovem é sujeito a um estudo incessante para obter uma vaga de trabalho na qual sonha e muitas vezes pressionado pela família. Portanto, o governo deve dar mais atenção a essa situação preocupante.
Destarte, a falta de cuidado com a melhoria da ansiedade entre os adolescentes e jovens, é um problema grave e precisa ser combatido no Brasil. Para isso, o Ministério da Saúde deve alertar a sociedade sobre os males da ansiedade, por meio de propagandas veiculadas na televisão e nas redes sociais com a participação de psiquiatras e psicólogos, com o fito de aumentar a atenção sobre a ansiedade, sobretudo entre os jovens. Além disso, o governo -Órgão responsável por garantir o bem-estar social- deve incentivar as pessoas através de campanhas para a ida a psicólogos, com o intuito de melhorar a saúde mental do indivíduo e o equilíbrio emocional. Desse modo, com essas medidas, os problemas de aflição e reclusão social serão diminuídos e os transtornos de ansiedade deixarão de ser um mal para o século XXI.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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