A Declaração Universal dos Direitos Humanos, de 1948, defende a manutenção do respeito entre os povos de uma mesma nação. No entanto,na questão dos caminhos para combater o racismo no cenário brasileiro atual, observa-se justamente o contrário. É possível analisar o preconceito racial sob dois aspectos: a falta de empatia e a insuficiência legislativa.

Em primeiro plano, é preciso salientar que a falta de empatia é uma causa latente do problema. Segundo Hannah Arendt, "A pluralidade é a lei da Terra". Ou seja, existe uma diversidade de raças, culturas, linguagens e diferentes ideias na sociedade. Diante disso, percebe-se que a população é individualista e preconceituosa, o que acarreta diversos problemas como assassinatos contra negros. Assim, trazer à pauta esse tema e debatê-lo aumentaria a chance de atuação nele.

Em segundo plano, outra causa é a insuficiência legislativa. De acordo com John Locke, "As leis fizeram-se para os homens e não para as leis". Sob essa lógica, nota-se que a Lei N°7.716 não tem sido suficiente para a resolução do problema, visto que ainda ocorrem muitas denúncias de injúria racial e racismo. Dessa forma, é preciso que aconteça vigilâncias nos ambientes para prevenir o problema.

Logo, medidas estratégicas são necessárias para alterar essa situação. Portanto, é preciso intervir sobre o problema. Para isso, o Poder Legislativo deverá desenvolver leis mais rígidas para combater o preconceito de raças. Além disso, o Ministério da Educação deverá empregar por meio de palestras, debates e atividades lúdicas o respeito e igualdade, a fim de que mais pessoas compreendam a questão do racismo na sociedade. Outrossim, as mídias poderão contribuir na questão da discussão desse preconceito. A partir dessas ações, poderá se consolidar um Brasil melhor.

@GlendaMorais poderia corrigir minha Redação?

Grata