Por Vic10
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A Constituição de 1988 assegura direitos e deveres para que haja harmonia social e pleno respeito à dignidade humana. No entanto, quando se analisa a questão do combate ao superendividamento do consumidor brasileiro, essas prerrogativas não são colocadas em prática. Tal cenário é fruto de uma crise econômica somada à falta de educação financeira quadro que carece de investimentos destinados à economia e à inserção de gestão financeira nas escolas.
A princípio, consoante Peter Drucker, teórico austríaco, não existem países subdesenvolvidos, mas subadministrados. Esse pensamento reforça que a organização é fundamental para o progresso social. Contudo, analisando o cenário de crise financeira no País, nota-se que, após a facilitação do acesso ao crédito, boa parte dos brasileiros adquiriram empréstimos de forma rápida e sem o devido planejamento, o que aumentou os problemas econômicos. Além disso, vale ressaltar que os impactos da crise do novo coronavírus afetaram mais de 70 % dos habitantes, os quais tiveram sua renda diminuída, mas sem o suporte financeiro, pelo Poder Público, para arcar com aluguéis, pagamentos de empréstimos e outras obrigações.
Ademais, a gestão financeira não é uma realidade na educação brasileira, o que agrava o enfrentamento às inúmeras dívidas desses consumidores. Nesse aspecto, segundo a máxima socrática, o homem comete erros devido sua própria ignorância. Desse modo, é compreensível que a desinformação sobre o gerenciamento de finanças reflete diretamente no desenvolvimento pessoal do cidadão brasileiro. Ainda, em dados obtidos pela revista Exame, o Brasil encontra-se em 74ª posição, a nível global, em grau de educação financeira, o que potencializa o deficit econômico no País.
Destarte, para combater o superendividamento do consumidor brasileiro, são necessárias medidas governamentais e mudanças no pensamento social. Assim, é preciso que o Ministério da Economia em parceria com empresas privadas desenvolvam campanhas de renegociação de dívidas para que fomente o processo e essas inadimplências sejam reduzidas. Também, o MEC e as secretarias promovam a implementação da disciplina de educação financeira no currículo escolar com intuito de trazer informações desenvolvimento ao passo que reduz esse agrave econômico.
Competência 1

Demonstrar domínio da norma da língua escrita.

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Competência 2

Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.

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Competência 3

Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.

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Competência 4

Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.

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Competência 5

Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.

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