De acordo com o filósofo Emmanuel Kant, a autonomia é a capacidade humana de se autodeterminar livre de qualquer fator exógeno com uma influência subjugante. Nesse contexto, o estudante autônomo possui a habilidade de controlar seu próprio aprendizado, e de se responsabilizar por todas as decisões em relação aos aspectos do seu estudo. No entanto,a ênfase nessa questão exige aptidões muitas vezes inexistentes. Dessa forma, evindencia-se que os entraves provocados por essa problemática, se expandem diariamente sobre a população através de fatores sociais e culturais. Portanto, é necessário analisar as formas de reduzir esse óbice.
Constata-se, a princípio, que pessoas que tomam a iniciativa para aprender — os chamados pró-ativos — aprendem mais e melhor. Segundo o historiador e palestrante Dickinson, alunos autônomos se tornam mais motivados,o que contribuí para um trabalho mais eficiente. Nesse sentido, é evidente que está autossuficiência também está ligada à escolha, e à ideia crescimento do educando. Isso posto, é vigente que a importância desses fatores devem ser sondados na agremiação.
Para Sediva e Koslova, os alunos possuem diferenças culturais assim como diferentes experiências sociais, estilos e preferências de aprendizado. Sob essa ótica, a cultura é um dos elementos muito importante para a aquisição da independência, pois ela irá influenciar o modo de aprender e de se comportar dos alunos. Nota-se, ainda que a internet possibilita modificar as atitudes dos estudantes, podendo aumentar o conhecimento, a criatividade e a produtividade desses. Diante dessa perspectiva, cabe avaliar a mudança dos motivos e causas correlacionados à essa indagação.
Logo, medidas são necessárias para alterar a importância do desenvolvimento da autonomia para o estudante do século XX|. Por isso, a mídia e os órgãos educacionais deverão promover campanhas conscientizadoras, a fim de alertar aos indivíduos — por meio de palestras e estratégias chamativas — na perquisição da pró-atividade. Analogamente, é necessário que o Governo amplie a rede EAD, de modo que o cidadão seja capaz de autodirigir e autorregular seu processo de estudo e de conhecimento, com a tecnologia da informação. Espera-se com isso, que esse problema seja superado.

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