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Por lailahihi
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Na crônica “Para Maria da Graça”, o escritor brasileiro Paulo Mendes Campos escreveu um personagem cujo acreditava no milagre de que, um dia, a palavra “depressão” não seria tão repetida quanto era na sua época, em 1963. Mesmo décadas após a publicação desse texto, tal transtorno mental ainda é recorrente no Brasil, como evidencia o Ministério da Saúde, o qual relata que a continuidade desse distúrbio ao longo da vida no país está por volta de 15,5%. Isso se dá, sobretudo, porque muitos cidadãos desconhecem métodos de cuidar da saúde da mente. Logo, a população pena com as consequências dessa doença psíquica.

Convém ressaltar, a priori, que a depressão impede o cidadão de executar plenamente seus direitos de trabalho e lazer, assim como de interagir em sociedade, pois pode deixá-lo recluso e triste. Contrário a esse prisma, segundo o filósofo Aristóteles, o ser humano é um ser social. Sob esse viés, tal transtorno mental interfere diretamente na essência do indivíduo, dificultando sua vivência em comunidade. Assim, o cotidiano do cidadão brasileiro torna-se maçante e prejudicado pelas consequências da doença.

Ademais, como há persistência dos casos de depressão no país já que a população é néscia acerca das formas de preservar a saúde mental, os indivíduos ficam mais suscetíveis a desenvolver o transtorno e não receber o tratamento adequado. No entanto, de acordo com o artigo 196 da Constituição Federal, a saúde é dever do estado e direito de todos. Tendo isso em vista, é salutar combater a desinformação a respeito da tese, para os cidadãos poderem cuidar do seu estado psíquico

Nota-se, portanto, a necessidade de reverter as consequências da depressão na vida dos brasileiros. Para tal, é dever do Ministério da Saúde, juntamente aos locutores da informação, fornecerem conhecimento sobre cuidados com a saúde mental, através de mídias sociais, palestras e visitas às residências de pessoas mais pobres com o intuito de prevenir o diagnóstico do distúrbio. Dessa forma, o “milagre previsto” na crônica de Paulo Mendes Campos ocorrerá.
Competência 1

Demonstrar domínio da norma da língua escrita.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 2

Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 3

Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 4

Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 5

Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

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