A obra " as regras do método sociológico" do sociólogo, Émile Durkheim, aborda o comportamento social por meio do "fato social", no qual esse fator é a realidade encontrada quando nascemos (escola, governo, religião) mostra uma correlação com o "lugar-comum" enraizados na população brasileira em relação á ética nacional.
Nesse sentido, observa-se indignação entrelaçado com acomodamento por parte dos cidadãos em determinados assuntos respectivos a sociedade, como a "Corrupção". Sob esse viés, o pensamento "instituição social e anomia de Durkheim que, segundo o autor, são regras e artifícios para conservar um pensamento de um grupo, sendo assim, dificultando a oposição ás mudanças, exemplificam a falta de senso-crítico do tecido civil do nosso país.
Portanto, o conformismo em afirmamos "eles são todos corruptos!" é a prova de que, ao aplicar a teoria ao nosso contexto social, deixa visível o "fato-social" desde o nosso nascimento até ás urnas.
Em sintaxe, a necessidade de impedir o avanço do "senso-comum" é muito importante para tornar reflexível á ética no brasil. Dessa forma, cabe ao estado - enquanto garantidor de direitos fundamentais, colaborando com as mídias sociais - criar campanhas com o escopo de amenizar essa falta de interesse em assuntos da pátria. Tais ações devem ser realizadas pelo ministério da comunicação e educação, com o intuito de atenuar e combater o revés.