A Constituição de 1988 prevê em seu artigo 5. °, o direito à liberdade, à segurança e à alimentação como inerente a todo cidadão brasileiro. Entretanto, na atualidade tal prerrogativa não tem reverberado na prática. Nesse sentido, não muito distante da realidade, a insegurança alimentar e a fome constituem problemáticas alarmantes para a atual sociedade brasileira. Com isso, essa situação é marcada e influenciada pelo grande número de problemas que se originam não só pela elevação do preço dos alimentos, mas também pelo descaso estatal que persiste no país.

Diante desse cenário, é importante salientar que o alto valor dos produtos alimentícios também potencializa a permanência da fome e da inseguridade nutricional no Brasil. Sob tal perspectiva, o filme "O poço" retrata uma prisão vertical, na qual as refeições são servidas de cima para baixo e os reclusos do topo comem com mais fartura e qualidade que os demais. Fora da ficção, é possível estabelecer uma analogia com o atual cenário brasileiro, onde os prisioneiros do topo seriam a classe alta, que se alimenta com abundância e qualidade devido ao grande poder aquisitivo, enquanto os encarcerados dos andares inferiores representam a população mais humilde. Dessa forma, limita consumir produtos mais baratos e consequentemente de qualidade inferior e muitas das vezes até duvidosa.

Outrossim, é importante ressaltar que a insegurança alimentar na nação deriva da baixa atuação dos setores governamentais. Segundo o filósofo John Rawls, em sua obra "Uma Teoria da Justiça", um governo ético é aquele que disponibiliza recursos financeiros para todos os setores, promovendo uma igualdade de oportunidades a todos os cidadãos e o acesso a uma vida digna. Sob essa óptica, torna-se evidente que o Brasil não é um exemplo dessa ética do pensador inglês, visto que devido à falta de atuação das autoridades, o salário mínimo torna-se insuficiente para garantir a subsistência de uma família. Nessa percepção, desencadeiam-se assim, diversas inseguranças alimentares na população, uma vez que muitas pessoas não sabem se vão conseguir comer com a qualidade e a quantidade necessária. Desse modo, faz-se mister a reformulação dessa postura estatal de forma urgente.

Torna-se evidente, portanto, que medidas se fazem necessárias para combater a insegurança alimentar e a fome no país. Diante disso, cabe ao Governo Federal, órgão de poder máximo no país, através uma maior destinação de verbas, a promoção de campanhas de apoio e incentivo à agricultura familiar, serviço esse responsável por produzir o alimento que abastece as dispensas de milhares de famílias brasileiras, com o intuito de reduzir os preços e tornar os produtos mais acessíveis para-a parcela mais pobre da população, objetivando assim, mitigar ao máximo os problemas antes citados e garantir com veemência a segurança alimentar na comunidade. Dessa forma, com tais ações a Carta Magna se fará cumprida plenamente na nação verde-amarela.

@Alunaaaamed
@Casey12
@RayaneSC
@OlrenBeat
@Pxvesq

Olá @lais458

1. INTRODUÇÃO: Me parece tudo ok
2. DESENVOLVIMENTO 1
"Diante desse cenário, é importante salientar que o alto valor dos produtos alimentícios também potencializa a permanência da fome e da inseguridade nutricional no Brasil. Sob tal perspectiva, o filme "O poço" retrata uma prisão vertical, na qual as refeições são servidas de cima para baixo e os reclusos do topo comem com mais fartura e qualidade que os demais. Fora da ficção, é possível estabelecer uma analogia com o atual cenário brasileiro, onde os prisioneiros do topo seriam a classe alta, que se alimenta com abundância e qualidade devido ao grande poder aquisitivo, enquanto os encarcerados dos andares inferiores representam a população mais humilde. Dessa forma, limita consumir produtos mais baratos e consequentemente de qualidade inferior e muitas das vezes até duvidosa."

-Como esse é seu primeiro parágrafo de desenvolvimento eu aconselho a não colocar "também" , pois esse é o primeiro argumento.
- Precisou só desenvolver mais um pouco a parte dissertativa, com um ponto de vista mais crítico.
- A relação do repertório com o tema está boa!

4.CONCLUSÃO

"Torna-se evidente, portanto, que medidas se fazem necessárias para combater a insegurança alimentar e a fome no país. Diante disso, cabe ao Governo Federal, órgão de poder máximo no país, através uma maior destinação de verbas, a promoção de campanhas de apoio e incentivo à agricultura familiar, serviço esse responsável por produzir o alimento que abastece as dispensas de milhares de famílias brasileiras, com o intuito de reduzir os preços e tornar os produtos mais acessíveis para-a parcela mais pobre da população, objetivando assim, mitigar ao máximo os problemas antes citados e garantir com veemência a segurança alimentar na comunidade. Dessa forma, com tais ações a Carta Magna se fará cumprida plenamente na nação verde-amarela."

-"Através de uma..." ou "Através da..."

- Senti falta de mais conectivos na sua conclusão.

De modo geral sua redação está muito boa, parabéns!

@RayaneSC, eu fiz umas correções, poderia dar uma olhada ?

A Constituição de 1988 prevê em seu artigo 5. °, o direito à liberdade, à segurança e à alimentação como inerente a todo cidadão brasileiro. Entretanto, na atualidade tal prerrogativa não tem reverberado na prática. Nesse sentido, não muito distante da realidade, a insegurança alimentar e a fome constituem problemáticas alarmantes para a atual sociedade brasileira. Com isso, essa situação é marcada e influenciada pelo grande número de problemas que se originam não só pela elevação do preço dos alimentos que gera a desigualdade social, mas também pelo descaso estatal que persiste no país.

Diante desse cenário, é importante salientar que o alto valor dos produtos alimentícios potencializa a permanência da carência alimentar na sociedade. Sob tal perspectiva, no filme espanhol "O Poço", prisioneiros são confinados em uma torre vertical e apenas podem se alimentar dos restos de comida do nível de cima. Fora da ficção, é possível estabelecer uma analogia com o atual cenário brasileiro, é possível fazer um paralelo com a desigualdade social existente na comunidade atual, uma vez que quem está nas classes mais baixas, na base da pirâmide econômica, não tem privilégios como quem está no topo. Desse modo, a falta de solidariedade mostra-se como um grande desafio, baseando-se principalmente na divisão desproporcional dos recursos, perpetuando, assim, as diferenças.

Outrossim, é importante ressaltar que a insegurança alimentar na nação deriva da baixa atuação dos setores governamentais. Segundo o filósofo John Rawls, em sua obra "Uma Teoria da Justiça", um governo ético é aquele que disponibiliza recursos financeiros para todos os setores, promovendo uma igualdade de oportunidades a todos os cidadãos e o acesso a uma vida digna. Sob essa óptica, torna-se evidente que o Brasil não é um exemplo dessa ética do pensador inglês, visto que devido à falta de atuação das autoridades, o salário mínimo torna-se insuficiente para garantir a subsistência de uma família. Nessa percepção, desencadeiam-se assim, diversas inseguranças alimentares na população, uma vez que muitas pessoas não sabem se vão conseguir comer com a qualidade e a quantidade necessária.

Torna-se evidente, portanto, que medidas se fazem necessárias para combater a insegurança alimentar e a fome no país. Diante disso, cabe ao Governo Federal, órgão de poder máximo no país. Em paralelo, através uma maior destinação de verbas, a promoção de campanhas de apoio e incentivo à agricultura familiar, serviço esse responsável por produzir o alimento que abastece as dispensas de milhares de famílias brasileiras, com o intuito de reduzir os preços e tornar os produtos mais acessíveis para-a parcela mais pobre da população. Ademais, objetivando assim, mitigar ao máximo os problemas antes citados e garantir com veemência a segurança alimentar na comunidade. Dessa forma, com tais ações a Carta Magna se fará cumprida plenamente na nação verde-amarela.

@lais458 , sua redação está muito boa! apenas continuar aprimorando o desenvolvimento que é de fato uma parte complexa.

Parabéns