A Constituição Federal de 1988, em seu artigo 5°, prevê que todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, inerente à todo cidadão brasileiro. Conquanto, tal prerrogativa não se adpta com ênfase na prática quando se observa a importância da participação da mulher na política, dificultando, deste modo, a universalização desse direito social tão importante.
Em primeiro plano, é imperiosa a análise de fatores que favorecem esse quadro, visto que o impacto sofrido pela violência política de gênero dentro é nítido, revelando machismo e preconceito contra a presença feminina no âmbito político.
Ademais, a luta pelo direito igualitário apresenta diversos desafios e transformações da presença de mulheres na ocupação de espaço de poder, tal como, a ex-presidente Dilma Rousseff, que ficou a frente da presidência do Brasil durante os anos de 2011 à 2016. Entretanto, a imagem da mulher continua sendo discriminada, logo, é inadmissível que este cenário continue a pendurar.
Desprende-se, portanto, a necessidade de combater esses obstáculos. Para isso, é imprevisível que o Ministério do Trabalho juntamente com o Ministério Público, faça por intermédio de propagandas eleitorais em programas de televisão, e apoio de cidades regionais de todo país, a fim de conscientizar a importância da participação da mulher na política e na sociedade. Assim tornando-se possível a construção de uma sociedade permeada pela efetivação dos elementos da magna carta.