Em primeira análise, é importante destacar que, uma parte dos estudantes apresentam dificuldades em manter o foco durante as aulas, afetando a absorção do conteúdo escolar. Sob essa ótica, o estudo da universidade Harvard, nos Estados Unidos, constatou que 3% a 6% da população mundial, usa psicoestimulantes para trazer mais concentração nos estudos, nesse sentido, o uso banalizado desses medicamentos podem ocasionar em diversos transtornos mentais, como a ansiedade. Em contrapartida, no Brasil, por exemplo, alunos nas instituições de ensino, público e privado, que constam baixo desempenho escolar, devido à falta de diagnóstico médico para doenças, como o TDH, obtém seu rendimento normalizado em decorrência de prejulgamentos da patologia desses indivíduos, que são resumidos a condição de "alunos desinteressados".
Ademais, a omissão governamental intensifica esse panorama, pois, o material didático direcionado pelo Estado à escolas não é inclusivo para todos os estudantes. Segundo Manuel Kant "o ser humano é o que a educação faz dele", todavia, alunos portadores de déficit de atenção e outros transtornos mentais, sem acompanhamento profissional e conteúdos especializados, como o material pedagógico amplo, estarão sujeitos a limitações no aprendizado atrasando-os na sala de aula. Assim, a medicalização da educação é mais explícita, e à falta de medidas da administração suprema mantém esse ambiente deletério.
Portanto, em virtude da temática abordada, são necessárias ações para a medicalização educacional e transformação de alunos em pacientes. Destarte, o Governo Federal, órgão responsável por administrar os interesses públicos e o povo, com apoio do Ministério da Educação, através de verbas governamentais, promover campanhas educacionais e oferecer acompanhamento médico e psicológico nas escolas. Essa ação deverá ser realizada com intuito de conscientizar a população sobre a importância do diagnóstico e medicação adequada, aproximando o Brasil das ideias do livro "a cidade de sol".
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada