Em um primeiro momento, temos a discriminação — especificamente, o bullying comum nas escolas. Este sucede de uma fuga dos padrões estéticos impostos pela mídia, resultando em reações preconceituosas, sejam verbais ou até mesmo físicas. Justamente, é necessário que uma intervenção seja executada com urgência, tal como palestras ou conversas diretamente com os alunos e responsáveis na tentativa de quebrar essas mentalidades acusadoras.
Além do mais, durante anos o Brasil lutou contra a escravidão, caracterizada como um dos maiores obstáculos a serem superados, perdendo somente para a "fome da escravatura atual" — como Carolina Maria de Jesus diz em "Quarto de despejo". Como consequência da escravatura, podemos presenciar os princípios racistas do país, tal o caso do Goleiro Aranha, ex-goleiro do Santos, que fora chamado de "macaco" por torcedores.
Por fim, é preciso combater todo e qualquer preconceito. Para isso, o Ministério da Educação deve procurar uma forma de minimizar esses atos, como o surgimento de campanhas anti-racistas, contra a discriminação, palestras em instituições e o uso das mídias para divulgar o tema. Talvez assim possamos, finalmente, conviver com as diferenças.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada