Segundo o sociólogo Kall Marx, a desvalorização do mundo humano cresce á medida que a valorização pelas coisas aumenta. Em analogia ao pensamento do estudioso, é evidente que ele condiz com a realidade atual, principalmente, brasileira, haja vista que, embora a responsabilidade social seja um aspecto importante para garantir uma melhor qualidade de vida e experiência aqueles que são contemplados por essas ações, ela, por vezes, é concretizada visando os benefícios, por exemplo, de uma dada empresa, não se importando, de fato, com os indivíduos e, por conseguinte, os desvalorizando como humanos. Nesse sentido, a fim de entender de modo efetivo esse cenário, faz-se necessária à análise dos fatores que norteiam as ações de uma instituição, bem como qual deve predominar nessa decisão.

Primeiramente, é de duma importância compreender a filantropia como fator primordial para efetivação da responsabilidade social. Isso porque, esta, que consiste em uma ação social fora da empresa, tem como principal objetivo ajudar, de certo modo, pessoas ou projeto sociais com doações, o que, exemplificadamente, ajuda e promove uma melhora no quadro das pessoas que necessitam dessa contribuição. Desse modo, as empresas, além de contribuírem com esse aprimoramento, ao divulgarem tais medidas nas redes sociais, incentivam, por exemplo, que clientes, ou não, desse negócio, contribuam também com estes locais, sejam com direcionamento de verbas ou com doações mais diretas, como produtos de higiene, alimentação, entre outros. Dessa forma, tal ideia comprova a perspectiva do cineastra Glauber Rocha, de acordo com o qual é necessária apenas uma ideia na cabeça e uma câmera na mão, além de deixar evidente que a implementação de programas dentro da empresa, que visem uma melhora no ambiente e na sociedade, deve ser norteada pelo objetivo de promover, fielmente, um corpo social melhor.

Em contrapartida, embora os estabelecimentos, como os bancos, devam efetivar medidas de cunho de função social apenas com a finalidade de promover uma melhor condição aos indivíduos envolvidos nela, muitas empresas utilizam disso, principalmente, para promover e efetivar seus próprios objetivos, como atrair mais clientes. Como exemplificação disso, pode-se citar os bancos que tentam, cada vez mais, dinamizar seus serviços e diminuir, por exemplo, a produção de plásticos usados em cartões, usando meios digitais como o Pix. Entretanto, por outro lado, ao implementarem serviços complementarem a este, com a finalidade de se diferenciarem de outra empresa que também propaga a mesma ideia ambiental, deixa claro que o objetivo das organizações não é apenas sociais, mas sim, institucional. Portanto, por vezes, não efetivam aquilo que propõem, mostrando a competitividade como um fator falho para o exercício da sua responsabilidade.

Logo, entendendo-se que, embora tenha como base a filantropia para realizar feitos na nação, o impacto na competitividade é inevitável nas empresas. Diante do cenário apresentado, essas instituições, devem conciliar os benefícios tragos devido as suas práticas sociais á sua responsabilidade social , propondo que certa margem de lucro será direcionada á preocupações socio-ambientais. Assim, será possível valorizar o mundo humano em detrimento das coisas.

geoca escreveu:Segundo o sociólogo Kall Marx, a desvalorização do mundo humano cresce á medida que a valorização pelas coisas aumenta. Em analogia ao pensamento do estudioso, é evidente que ele condiz com a realidade atual, principalmente, brasileira, haja vista que, embora a responsabilidade social seja um aspecto importante para garantir uma melhor qualidade de vida e experiência aqueles que são contemplados por essas ações, ela, por vezes, é concretizada visando os benefícios, por exemplo, de uma dada empresa, não se importando, de fato, com os indivíduos e, por conseguinte, os desvalorizando como humanos. Nesse sentido, a fim de entender de modo efetivo esse cenário, faz-se necessária à análise dos fatores que norteiam as ações de uma instituição, bem como qual deve predominar nessa decisão.

Primeiramente, é de duma importância compreender a filantropia como fator primordial para efetivação da responsabilidade social. Isso porque, esta, que consiste em uma ação social fora da empresa, tem como principal objetivo ajudar, de certo modo, pessoas ou projeto sociais com doações, o que, exemplificadamente, ajuda e promove uma melhora no quadro das pessoas que necessitam dessa contribuição. Desse modo, as empresas, além de contribuírem com esse aprimoramento, ao divulgarem tais medidas nas redes sociais, incentivam, por exemplo, que clientes, ou não, desse negócio, contribuam também com estes locais, sejam com direcionamento de verbas ou com doações mais diretas, como produtos de higiene, alimentação, entre outros. Dessa forma, tal ideia comprova a perspectiva do cineastra Glauber Rocha, de acordo com o qual é necessária apenas uma ideia na cabeça e uma câmera na mão, além de deixar evidente que a implementação de programas dentro da empresa, que visem uma melhora no ambiente e na sociedade, deve ser norteada pelo objetivo de promover, fielmente, um corpo social melhor.

Em contrapartida, embora os estabelecimentos, como os bancos, devam efetivar medidas de cunho de função social apenas com a finalidade de promover uma melhor condição aos indivíduos envolvidos nela, muitas empresas utilizam disso, principalmente, para promover e efetivar seus próprios objetivos, como atrair mais clientes. Como exemplificação disso, pode-se citar os bancos que tentam, cada vez mais, dinamizar seus serviços e diminuir, por exemplo, a produção de plásticos usados em cartões, usando meios digitais como o Pix. Entretanto, por outro lado, ao implementarem serviços complementarem a este, com a finalidade de se diferenciarem de outra empresa que também propaga a mesma ideia ambiental, deixa claro que o objetivo das organizações não é apenas sociais, mas sim, institucional. Portanto, por vezes, não efetivam aquilo que propõem, mostrando a competitividade como um fator falho para o exercício da sua responsabilidade.

Logo, entendendo-se que, embora tenha como base a filantropia para realizar feitos na nação, o impacto na competitividade é inevitável nas empresas. Diante do cenário apresentado, essas instituições, devem conciliar os benefícios tragos devido as suas práticas sociais á sua responsabilidade social , propondo que certa margem de lucro será direcionada á preocupações socio-ambientais. Assim, será possível valorizar o mundo humano em detrimento das coisas.

O título completo é: (BANCO DO BRASIL) QUE MOTIVAÇÃO (FILANTROPIA OU COMPETITIVIDADE) DEVE NORTEAR AS AÇÕES DE RESPONSABILIDADE SOCIAL EM UMA EMPRESA

geoca escreveu:Segundo o sociólogo Kall Marx, a desvalorização do mundo humano cresce á medida que a valorização pelas coisas aumenta. Em analogia ao pensamento do estudioso, é evidente que ele condiz com a realidade atual, principalmente, brasileira, haja vista que, embora a responsabilidade social seja um aspecto importante para garantir uma melhor qualidade de vida e experiência aqueles que são contemplados por essas ações, ela, por vezes, é concretizada visando os benefícios, por exemplo, de uma dada empresa, não se importando, de fato, com os indivíduos e, por conseguinte, os desvalorizando como humanos. Nesse sentido, a fim de entender de modo efetivo esse cenário, faz-se necessária à análise dos fatores que norteiam as ações de uma instituição, bem como qual deve predominar nessa decisão.

Primeiramente, é de duma importância compreender a filantropia como fator primordial para efetivação da responsabilidade social. Isso porque, esta, que consiste em uma ação social fora da empresa, tem como principal objetivo ajudar, de certo modo, pessoas ou projeto sociais com doações, o que, exemplificadamente, ajuda e promove uma melhora no quadro das pessoas que necessitam dessa contribuição. Desse modo, as empresas, além de contribuírem com esse aprimoramento, ao divulgarem tais medidas nas redes sociais, incentivam, por exemplo, que clientes, ou não, desse negócio, contribuam também com estes locais, sejam com direcionamento de verbas ou com doações mais diretas, como produtos de higiene, alimentação, entre outros. Dessa forma, tal ideia comprova a perspectiva do cineastra Glauber Rocha, de acordo com o qual é necessária apenas uma ideia na cabeça e uma câmera na mão, além de deixar evidente que a implementação de programas dentro da empresa, que visem uma melhora no ambiente e na sociedade, deve ser norteada pelo objetivo de promover, fielmente, um corpo social melhor.

Em contrapartida, embora os estabelecimentos, como os bancos, devam efetivar medidas de cunho de função social apenas com a finalidade de promover uma melhor condição aos indivíduos envolvidos nela, muitas empresas utilizam disso, principalmente, para promover e efetivar seus próprios objetivos, como atrair mais clientes. Como exemplificação disso, pode-se citar os bancos que tentam, cada vez mais, dinamizar seus serviços e diminuir, por exemplo, a produção de plásticos usados em cartões, usando meios digitais como o Pix. Entretanto, por outro lado, ao implementarem serviços complementarem a este, com a finalidade de se diferenciarem de outra empresa que também propaga a mesma ideia ambiental, deixa claro que o objetivo das organizações não é apenas sociais, mas sim, institucional. Portanto, por vezes, não efetivam aquilo que propõem, mostrando a competitividade como um fator falho para o exercício da sua responsabilidade.

Logo, entendendo-se que, embora tenha como base a filantropia para realizar feitos na nação, o impacto na competitividade é inevitável nas empresas. Diante do cenário apresentado, essas instituições, devem conciliar os benefícios tragos devido as suas práticas sociais á sua responsabilidade social , propondo que certa margem de lucro será direcionada á preocupações socio-ambientais. Assim, será possível valorizar o mundo humano em detrimento das coisas.

@OlrenBeat @JoaoPedro72
@Gi69 algum de vocês podem dar uma olhadinha, por favor? Desde já, agradeço. ❣

OlrenBeat escreveu:NOTA FINAL 940!
Olá! Vamos à correção da sua redação?

Em primeiro lugar, é importante destacar que o seu texto apresenta uma boa estrutura dissertativa-argumentativa, com introdução, desenvolvimento e conclusão. No entanto, há alguns problemas em relação ao uso adequado dos recursos coesivos e à clareza das ideias.

Na introdução, você apresentou um pensamento de Karl Marx para contextualizar o tema proposto. Entretanto, a conexão entre essa citação e a discussão sobre responsabilidade social não ficou muito clara. Além disso, houve algumas imprecisões na construção da frase: "é evidente que ele condiz com a realidade atual" — seria mais adequado dizer "é possível relacionar esse pensamento à realidade atual".

No desenvolvimento do texto, você abordou dois aspectos importantes relacionados à responsabilidade social: filantropia e competitividade empresarial. Porém, faltou uma argumentação mais consistente para sustentar essas ideias. Por exemplo: como exatamente as empresas podem conciliar seus objetivos institucionais com suas práticas sociais? Como garantir que essas práticas sejam efetivas e não apenas uma forma de marketing?

Além disso, houve problemas no uso dos conectivos (recursos coesivos) para articular as partes do texto. Em alguns momentos faltaram conectores adequados ou eles foram usados de forma equivocada ("como exemplificação disso", por exemplo). Isso prejudica a fluidez do texto e dificulta a compreensão das ideias.

Por fim, na conclusão você retomou os pontos discutidos anteriormente mas novamente sem oferecer soluções concretas para os desafios apresentados.

Sugiro que você revise o seu texto, prestando atenção especial aos seguintes aspectos:

- Conexão clara entre a introdução e o desenvolvimento do texto;

- Argumentação mais consistente para sustentar as ideias apresentadas;

- Uso adequado dos recursos coesivos para articular as partes do texto;

- Proposta de intervenção mais detalhada e concreta.

Espero ter ajudado! Lembre-se de praticar bastante a escrita e sempre revisar seus textos antes de entregá-los. Com dedicação e esforço, tenho certeza que você pode melhorar cada vez mais sua habilidade na redação.

19 desvios no Total!

Muito obrigada pelo feedback!