Segundo o art.196 da constituícão federal do Brasil, a saúde é direito de todos e dever do estado, garantindo mediante políticos sociais e econômicas que visem a redução do risco de doenças e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações é serviços para a sua promoção, proteção e recuperação. Logo, com o início da pandemia do novo corona vírus o estado suspendeu as aulas presenciais. Causando por sua vez, problemas como o abandono de alguns jovens as escolas, por falta de recursos para ter o acompanhamento as aulas remotas.
Em primeiro lugar vale ressaltar, que com os problemas compactados da pandemia no contexto educacional, trouxe a tona os principais problemas como: a falta de recursos digitais, a dificuldade de aprendizagem dos alunos portadores de deficiência e o impacto da saúde mental em crianças e jovens. Segundo o ibge, 4,3 milhões de estudantes entraram na pandemia sem acesso a internet, dificultando o seu acompanhamento as aulas remotas.
Consequentemente, sem o recursos necessários para a educação do básico, muitos alunos podem prejudicar seu futuro, com o abandono dos estudos e buscando outra vida para se sustentar. De acordo com o ibge, em janeiro de 2021, cerca de 4 milhões de estudantes abandonaram os estudos. Uma ponte direta para esses jovens a vida do crime.
Paralelamente, muitos alunos entram na vida errada, não por escolhas, mais por faltas delas. Portanto cabe estado que tome providências necessárias para amenizar o quadro atual. Por meio de parceria entre o governo, comunidade e família, só assim será
Possível amenizar os impactos da pandemia na educação do Brasil.