Primeiramente, ao não ter um acompanhamento apropriado, muitas crianças e adolescentes no Brasil são submetidas a uma vida nos orfanatos na qual há falta de infraestrutura por conta de pouco investimento governamental, levando tais a não ter um local estável para se acomodar. Além disto, a falta disponibilidade á educação de qualidade e crescendo sem uma figura paterna ou materna em sua vida, afetará o indivíduo futuramente em suas relações sociais e trazendo sérios problemas de transtornos emocionais e mentais. Desta maneira, de acordo com o ECA( Estatuto da Criança e do Adolescente), é defendido os direitos humanos de jovens de 1 á 18 anos de idade, sendo necessário educação, lazer, acesso a cultura, alimentação nutritiva para o desenvolvimento, entre outros.
Sob esse viés, é uma realidade brasileira um tanto comum, devido a pobreza, a inibição da infância pela família a fim de que a criança trabalhe e leve mais capital para casa.
Desta forma a exploração do trabalho infantil é cada vez mais recorrente uma vez que não há a atuação do governo visando a fiscalização necessária para evitar tal atrocidade. Sendo assim, A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio(PNDA), mostra que um tanto considerável de jovens de 5 á 17 anos são vítimas de trabalho infantil representando 4,6% da população.
Portanto, assim como no desenho animado Charlie e Lola citado anteriormente, todas as crianças e adolescentes devem exercer seus direitos básicos. Por isso é necessário o combate aos desafios para a proteção da infância e da adolescência no Brasil, na qual há a negligência governamental quanto a assistência necessária em orfanatos e lares hostis. Com base nisso, o Estatuto da criança e do adolescente(ECA) é responsável pela proteção integral da criança e precisa estabelecer uma melhor fiscalização em lares hostis no qual a criança ou o adolescente não tem a base necessária para se desenvolver, a fim de criar melhores condições á estes. Também é importante a atuação da Assistência Social(SNAS) nos orfanatos á procura de lares estáveis e adequados em que a criança ou o adolescente irá receber os cuidados necessários.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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