Vivemos em uma era digital, na qual a Internet se tornou a ferramenta mais presente na vida da sociedade. Por meio dela, temos acesso a múltiplas informações em um curto período de tempo, inclusive a possibilidade de comunicação com pessoas de diferentes lugares do país e do mundo. Desse modo, é evidente o crescimento acelerado e a eficácia das mídias no nosso cotidiano.

Por efeito de globalização, o número de usuários dessa rede aumenta a cada momento. segundo um relatório produzido pelo We Are Social e Hootsuite — agências de marketing digital especializadas em mídias sociais — aponta que 4,66 bilhões de pessoas em todo o planeta usam esta tecnologia em janeiro de 2021 (59,8%), ou seja, mais da metade da população mundial. Ademais, a pandemia de COVID-19 impulsionou para que essa quantidade chegasse em um patamar tão alto.

Embora a Internet apresente utilidades efetivas como no ensino remoto atual, home office e na socialização nas plataformas como Instagram, YouTube e WhatsApp, a mesma pode ser usada na prática de crimes, isto inclui difamação, tráfico de entorpecentes e divulgação de conteúdos pornográficos de menores. O sedentarismo também é o ponto preocupante, pois pode surgir pelo excesso de uso dos eletrônicos e falta de exercício físico. Assim, deve-se ter mais atenção nesses casos.

Em síntese, este sistema mundial de computadores podem apresentar tanto benefícios como malefícios. Como diz o ditado popular, tudo demais é veneno. De fato, tal analogia convém, principalmente, às crianças e adolescentes que passam horas em frente das telas. Contudo, é ideal que o monitoramento proveniente dos pais ou responsáveis seja reforçado e que o controle esteja na base do processo. Equilíbrio é a palavra-chave, lembre-se disso.