Presenciamos no Brasil diversas dificuldades relacionadas a educação inclusiva, onde os alunos com necessidades especiais são negligenciados. Sendo elas, a falta de instituições de ensino que correspondam às suas circunstâncias, profissionais despreparados para recebê-los e também a falta de professores de apoio especializado
Os alunos nessas condições se deparam com uma realidade desafiadora, onde não são incluídos e sim inseridos no ambiente escolar. Logo, eles não participarão de forma plena das atividades como os demais, pois, na maioria das vezes, tampouco há um plano individual para o educado. Ficando explícito, também, a falta de interesse de alguns discentes.
Para solucionar tal desigualdade, existem políticas públicas, que buscam proporcionar o bem-estar dos cidadãos ao exercerem seu direito de ter uma educação de qualidade. Sendo assim, é responsabilidade do governo, de forma específica da união, juntamente com os estados e os municípios, rastrearemos percalços e calcularam as melhores alternativas para cada caso.
As ações eficazes para esse problema são: cursos de especialização para habilitação do profissional, formação continuada, instalação de salas de recursos nas escolas, providenciamento de materiais didáticos, passagem para transporte público, alimentação, material escolar, uniforme e outros provimentos que ajudam na garantia da permanência do indivíduo nas instituições de ensino.
Como disse Andrea Ramal: "o objetivo da educação inclusiva não é tornar todas as crianças iguais l, e sim respeitar e valorizar as diferenças". Haverá avanço, quando partimos do princípio que todos somos especiais e podemos alcançar nossos objetivos dependendo somente dos meios que temos para isso e os alunos com necessidades especiais não são diferentes nesse quesito.

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