Embora a Lei Maria da Penha assegure a punição mais rígida às agressões contra a mulher, no contexto atual da pandemia de Covid-19, os direitos garantidos por essa lei não são efetivos, visto que devido às medidas tomadas para se prevenir contra a doença, como a quarentena, mais mulheres estão dentro de casa, o que agrava e aumenta o número de casos de violência doméstica.
Em primeiro lugar, percebe-se que os fatores que impulsionam a violência doméstica são bebidas alcoólicas, uso de drogas, ciúmes, problemas familiares e financeiros e desemprego.
Em decorrência disso, as vítimas ficam restringidas de suas liberdades civis, há o aumento das despesas médicas e legais, perdas de produtividade, o que impacta diretamente no orçamento e no desenvolvimento do país, além do surgimento de doenças, como depressão, estresse, ansiedade, obesidade, síndrome do pânico e gastrite.
Em segundo lugar, existem vários exemplos de situações de violência doméstica, em que homens abusam de mulheres, agredindo-as violentamente. Porém, na maioria dos casos, as vítimas se omitem devido ao medo que sentem dos agressores.
Logo, diante do exposto acima, é imprescindível que o Poder Legislativo, responsável por elaborar leis no país, crie um projeto de lei para fiscalizar e aumentar a punição dos agressores. As instituições de ensino devem fazer campanhas de conscientização, por meio de palestras e cartazes, a fim de informar às crianças desde cedo, sobre o que é a violência doméstica e como se prevenir. Somente assim, é possível sanar tal problemática e reverter essa chaga social que acomete as mulheres.

Alguém poderia corrigir a minha redação, por favor?
@francis

Alguém poderia corrigir a minha redação, por favor?
@francis

São quatro parágrafos. Precisa compreender o que deve ter em cada um deles.
Também precisa dividir as ideias em frases, está fazendo parágrafo corrido.

@jheromagnoli, qual seria a nota?