Promolgada em 1988, a Constituição Federal, estabelece que toda criança e adolescente tem o direito básico a educação. Mas a educação fornecida pela rede pública de ensino tem sido suficiente para que esses jovens se adequem às constantes mudanças no mercado de trabalho? O ensino regular tem evoluido, assim proporcionando a evolução educacional de jovens na linha da pobreza? A resposta para essas perguntas estão longe do ideal.
Pois a evasão escolar e o mau fornecimento da educação na rede pública torna-se uma problemática para capacitação de jovens. Com as constantes mudanças no mercado tecnologico e com a cultura robotizada, já que em grandes corporações tem optado por mão de obra automatizada, tem sido cada dia mais difícil a inserção de jovens recém formados no mercado trabalhistico. Onde essas dificuldades triplica em relação aos jovens que possuem apenas a certificação do ensino médio regular.
E essa problemática surge principalmente na dificuldade de inserção desses jovens,( que na maioria das situações estão na linha da pobreza) no ensino superior. Afinal, além da limitação no nível de ensino, em que em sua maioria não chega a ser fornecido básico, á também a problemática da aplicação do mesmo. já que mais hein maioria os vestibulares responsáveis pela testificação de conhecimentos fornecidos pelo governo exigem níveis de conhecimento a qual não foram proporcionais a os ofertados para os alunos.
Mesmo a Constituição Federal garantindo o direito estudantil a esses jovens, esse mesmo não tem sido ofertado com qualidade. Sendo por consequência a má formação e adequação de jovens as constantes mudanças no mercado trabalhístico. Onde a responsabilidade está empregada no Ministério da Educação, ou seja, cabe ao governo a criação de políticas educacionais suficientes e eficientes para a educação e qualificação desses jovens.