No Brasil contemporâneo, a Constituição Federal de 1988 assegura em seu artigo 5º, o direito a liberdade de expressão, podendo ser utilizado através das redes sociais. Entretanto, as redes sociais desempenham um processo de socialização entre as pessoas, mas devido ao uso descontrolado das mídias, a liberdade de expressão pode atingir o direito de outras pessoas. Logo, é apresentado um problema para conciliar a liberdade de fala do outro com o direito atacado.

Inicialmente, os aplicativos de redes sociais, têm se tornado cada vez mais atrativos, fazendo com que as pessoas passem horas rolando a tela, sem se darem conta do tempo que está sendo gasto. Diante disso, o uso desenfreado das mídias deixa as pessoas vulneráveis, estressadas e ansiosas, devido à quantidade de informações que estão sendo recebidas. Assim, afastando também a capacidade de socialização humana.

Ademais, as redes sociais fazem com que o cérebro libere a substância da dopamina. Desse modo, o cérebro busca cada vez mais e mais dopamina, ocorrendo assim o ciclo vicioso, aumentando-se o uso das redes sociais. Por conseguinte as pessoas que estão com muita dopamina no cérebro, acabam deixando de lado as relações humanas e lazeres, em face do vício, buscando mais aprovação midiática, visualizações e likes.

Portanto, é necessário buscar uma solução para os problemas citados, uma vez que vária de cada usuário a quantidade de tempo gasto em mídias. Nesse viés, as pessoas devem buscar utilizar as redes sociais para transmitirem conhecimento. Por isso, a organização do tempo é necessária, para outras pessoas possam utilizar as redes sociais para adquirir conhecimento e não apenas para preencher o espaço recebendo informações vagas.[/list][/list]