O vício em celulares anda aumentando a cada ano devido a diversos fatores internos e externos, e isso não deixa de ser novidade para ninguém, já que diariamente podemos notar as pessoas na rua com seus aparelhos na mão ou no bolso. Dentre os diversos fatores que favorece a chamada nomofobia, pode-se destacar a busca por lazer.
A ideia de "busca por lazer" se dá na incrível inquietação da pessoas (principalmente jovens) durante períodos de tédio, quando elas param tudo o que estão fazendo (sejam quaisquer tipos de trabalho ou funções, as quais as pessoas normalmente acham chatas ou desnecessárias) para pegar o celular e então ficar por horas navegando em sites e redes sociais procurando por conteúdos que as satisfaçam mentalmente.
Toda essa questão leva as pessoas a esquecerem tudo o que faziam antes, causando prejuízo para elas e principalmente para outras pessoas. Isso tudo pode acarretar em um afastamento das pessoas por conta dos celulares, já que elas não aceitam nenhum tipo de ajuda, desejando apenas a satisfação com as influências tecnológicas que andam pelas redes, podendo até contrair diversas doenças, como diz a professora Raquel Heep em sua tese sobre a nomofobia.
Para ajudar a esses usuários constantes, a sociedade como um todo deve avisá-las e ensiná-las sobre os perigos da nomofobia, seja por avisos fora e dentro dos próprios celulares. "Tratamentos" que podem ser efetivos podem ser uma noite de jogos de tabuleiro e/ou uma noite de festa com música, amigos e família.