A Constituição Federal, promulgada em 1988, garante o diário à segurança para todo cidadão brasileiro e estrangeiro. Todavia, no recente cenário nacional, tal teoria é fragilizada devido a existência de catástrofes naturais, o que impede a preservação do direito constitucional vigente e que gera o falta de planejamento urbano e ausência de medidas para reverter esses acontecimentos .Dessa maneira, faz-se relevante solucionar essa chaga social urgentemente.

Em princípio, é válido salientar a questão supracitada associado a insuficiência do Estado em planejar adequadamente o cenário urbano, no qual motiva a perpetuação de enchentes. Neste contexto, o filósofo italiano Norberto Bobbio, que definiu em "Dicionário de Política" que o Estado precisa cumprir o seu papel de manter os direitos sociais dos cidadãos em segurança, e seria primordial evitar a violação para o bem coletivo. Dessa forma, os indivíduos em risco são afetados pela mazela relacionada a omissão estatal, visto que a sociedade carece de cuidado a construção de cidades com proveitamento citadino. Destarte, enquanto as calamidades vindas pela ineficiência do ser humano for a regra, a resolução será a excessão.

Ademais, ao estimular o torna uma situação com consequências preocupantes [as vítimas, sinônimo]. De acordo com uma reportagem com especialistas do canal jornalístico Blog da Cidadania, os desastres ambientais acometem a sociedade diante do avanço de mais fortes chuvas. Isso é resultado do total desamparo social em que a minoria retratada vivencia, tendo os desafios sendo desabrigados e perdendo toda as conquistas matérias, fora aqueles que, infelizmente, perdem a vida. Logo, é inadmissível que a problemática continue sem uma mudança significava no corpo social dos cidadãos.

Em suma, medidas são necessárias para solucionar a gravidade discutida. Neste âmbito, cabe ao Ministério do Meio Ambiente — órgão responsável por fiscalizar o contexto ambiental do país — em conjunto da sociedade, compreender os meios cabíveis e adicioná-la em prática, como planejar todos os locais urbanos e criar leis onde o procedimento legal seja devidamente cobrado. Tal atitude deve ser tomada de forma que legislação e a organização urbana sejam feitos com eficácia e ao realizar corretamente os processos, pode-se restaurar o respeito a cidadania, conforme a Carta Magna convoca que cada brasileiro possua e exerça.

belovr escreveu:A Constituição Federal, promulgada em 1988, garante o diário à segurança para todo cidadão brasileiro e estrangeiro. Todavia, no recente cenário nacional, tal teoria é fragilizada devido a existência de catástrofes naturais, o que impede a preservação do direito constitucional vigente e que gera o falta de planejamento urbano e ausência de medidas para reverter esses acontecimentos .Dessa maneira, faz-se relevante solucionar essa chaga social urgentemente.

Em princípio, é válido salientar a questão supracitada associado a insuficiência do Estado em planejar adequadamente o cenário urbano, no qual motiva a perpetuação de enchentes. Neste contexto, o filósofo italiano Norberto Bobbio, que definiu em "Dicionário de Política" que o Estado precisa cumprir o seu papel de manter os direitos sociais dos cidadãos em segurança, e seria primordial evitar a violação para o bem coletivo. Dessa forma, os indivíduos em risco são afetados pela mazela relacionada a omissão estatal, visto que a sociedade carece de cuidado a construção de cidades com proveitamento citadino. Destarte, enquanto as calamidades vindas pela ineficiência do ser humano for a regra, a resolução será a excessão.

Ademais, ao estimular o torna uma situação com consequências preocupantes [as vítimas, sinônimo]. De acordo com uma reportagem com especialistas do canal jornalístico Blog da Cidadania, os desastres ambientais acometem a sociedade diante do avanço de mais fortes chuvas. Isso é resultado do total desamparo social em que a minoria retratada vivencia, tendo os desafios sendo desabrigados e perdendo toda as conquistas matérias, fora aqueles que, infelizmente, perdem a vida. Logo, é inadmissível que a problemática continue sem uma mudança significava no corpo social dos cidadãos.

Em suma, medidas são necessárias para solucionar a gravidade discutida. Neste âmbito, cabe ao Ministério do Meio Ambiente — órgão responsável por fiscalizar o contexto ambiental do país — em conjunto da sociedade, compreender os meios cabíveis e adicioná-la em prática, como planejar todos os locais urbanos e criar leis onde o procedimento legal seja devidamente cobrado. Tal atitude deve ser tomada de forma que legislação e a organização urbana sejam feitos com eficácia e ao realizar corretamente os processos, pode-se restaurar o respeito a cidadania, conforme a Carta Magna convoca que cada brasileiro possua e exerça.

Parabéns, redação magnífica

Oi, bom dia !

A Constituição Federal, promulgada em 1988, garante o diário à segurança para todo cidadão brasileiro e estrangeiro. Todavia, no recente cenário nacional, tal teoria é fragilizada devido a existência de catástrofes naturais, o que impede a preservação do direito constitucional vigente, (situação gerada pela) falta de planejamento urbano e ( pela ) ausência de medidas
( governamentais?) para reverter esses acontecimentos .Dessa maneira, faz-se relevante solucionar essa chaga social urgentemente.

Em princípio, é válido salientar ( retirei um trecho aqui do tópico frasal porque tava confuso) a insuficiência do Estado em planejar adequadamente o cenário urbano, [o que ] motiva a perpetuação de enchentes. Neste contexto, o filósofo italiano Norberto Bobbio [sem vírgula e sem esse "que"] definiu em "Dicionário de Política" que o Estado precisa cumprir o seu papel de manter os direitos sociais dos cidadãos em segurança, e seria primordial evitar a violação para o bem coletivo. Dessa forma, os indivíduos em risco são afetados pela mazela relacionada [à] omissão estatal, visto que a sociedade carece de cuidado[a] [na] construção [das] cidades com proveitamento citadino. (Quais os exemplos desses cuidados nas construções ?) Destarte, enquanto as calamidades (causadas) pela ineficiência (governamental) for a regra, a resolução ( do revés) será ( tardia)

Ademais, ao estimular o torna uma situação com consequências preocupantes [as vítimas, sinônimo].
( não entendi esse tópico frasal, tente reformular a ideia ) .[Segundo/ conforme] ( Sugiro a troca de " de acordo com " por um desses conectivos para evitar a repetição do "com" )
uma reportagem com especialistas do canal jornalístico Blog da Cidadania [sem vírgula] os desastres ambientais acometem a sociedade diante do avanço de mais fortes chuvas. Isso é resultado do total desamparo social em que a minoria retratada vivencia, (quais minorias são essas ?)tendo os desafios ( quais desafios ?) sendo desabrigados e perdendo toda as conquistas [materiais], fora aqueles que, infelizmente, perdem a vida. Logo, é inadmissível que a problemática continue sem uma mudança significava no corpo social.(corpo social é sinônimo de " sociedade", logo não precisa colocar " dos cidadãos ".)(evite usar gerúndio " indo", " endo", isso torna a leitura cansativa.)

Em suma, medidas são necessárias para solucionar a gravidade discutida. Neste âmbito, cabe ao Ministério do Meio Ambiente (agente)— órgão responsável por fiscalizar o contexto ambiental do país(detalhamento do agente)— em conjunto [com a ] sociedade, compreender os meios cabíveis e adicioná-la em prática, como planejar todos os locais urbanos e criar leis onde o procedimento legal seja devidamente cobrado.(ação) Tal atitude deve ser tomada de forma que [a ] legislação e a organização urbana sejam feit[as] com eficácia e ao realizar corretamente os processos, pode-se restaurar o respeito [à] cidadania, conforme a Carta Magna convoca que cada brasileiro possua e exerça.( intuito)
( falta apenas o " meio " pelo qual as ações serão realizadas).

Observações: Em minha opinião já tem uma base sobre a escrita das redações, a estrutura é adequada e o uso dos conectivos também, o que falta são apenas melhorias como : o uso adequado da vírgula, a concordância nominal e verbal , evitar repetir o " como" , pode trocar por " por exemplo" " a exemplo disso", evite gerúndio e detalhe a argumentação.
Bons estudos