Em 1976 o mundo conheceu uma das obras mais relevantes para a história recente: "o dicionário de política", em que Noberto Bobbio afirma ser do Estado a garantia da educação para todos. Todavia, os impactos da pandemia, inviabilizaram o benefício descrito pelo filósofo. Assim, há de solucionar-se a negligência do poder público e os meios de comunicações sociais.
Inicialmente, é notório dizer que a educação é um direito de toda a população brasileira. Entretanto, percebe-se que, hodiernamente, na prática, existe uma má distribuição e uma ausência de servidores nas escolas públicas - resultado de uma desvalorização que acontece no Brasil-. Sob esse viés, essa distribuição e ausência causa o aumento de jovens desistentes dos estudos, como também, maior dificuldade para aqueles que possuem baixa renda familiar.
Ademais, a esfera midiática reportou as notícias da pandemia para os telespectadores de forma diligente. Segundo o artigo de Paulo Arns, mais de um bilhão de alunos e cerca de sessenta milhões de professores foram afetados pela pandemia. Paralelamente a isso, nota-se que o Brasil todo foi afetado pelo vírus da "COVID-19". Desse modo, visa-se que essa doença impossibilitou a educação no Estado brasileiro.
Portanto, medidas são necessárias para a solução do problema. Nessa perspectiva, cabe ao Poder Executivo, por meio do MEC - Ministério da Educação e Cultura- amenizar o entrave. Tal ação, deverá ocorrer mediante a correta distribuição de renda para a educação, assim como, pela valorização dos profissionais das escolas públicas - tal que, um aumento salarial-, como também, por intermédio de auxílio material nos municípios brasileiros. Dessa maneira, cumprindo-se o que diz o filósofo Noberto Bobbio.