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Por 2003danii
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#74407
No Brasil, após a Segunda Guerra Mundial, houve uma introdução forçada das mulheres no mercado de trabalho, já que muitos homens morreram e se tornaram a minoria. Entretanto, sem formação acadêmica, as mulheres ocuparam os cargos mais baixos, tanto pela estrutura patriarcal da sociedade, quanto por serem caracterizadas como “o sexo frágil”. Por isso, é imprescindível que seja instalada uma igualdade de gênero nos trabalhos brasileiros.
Vale ressaltar, de início, que a sociedade tem uma estrutura patriarcal, que objetifica a mulher como um acessório masculino. Assim como conceituava o filósofo alemão, Karl Marx, “a sociedade é influenciada pelo comércio e vice-versa”, de modo que as mudanças na infraestrutura sejam determinadas pela luta de classes, pelo conflito entre burguesia e proletariado, que é baseado no patriarcado. Dessa forma, só seria possível que houvesse uma equidade entre homens e mulheres se o capitalismo e o patriarcado fossem combatidos.
Convém destacar, ainda, que a mulher é frequentemente vista como um ser frágil, principalmente por causa da menstruação. Sendo assim, a contratação de funcionários homens é mais constante, já que a burguesia busca trabalhadores mais lucrativos, ou seja, que produzam muito com poucas despesas, visto que, em 2019, a força de trabalho feminina brasileira era 19,2% menor que a masculina. Com isso, as mulheres, ocasionalmente, podem causar despesas, pois, caso tenham filhos, o capitalista terá de bancar os custos da licença maternidade, por exemplo.
Portanto, o governo deve uniformizar as condições de trabalho para homens e mulheres, através do fortalecimento de leis que exijam dos subordinados as mesmas premissas, independente de gênero, a fim de desconstruir o patriarcado e erradicar as desigualdades de oportunidades profissionais. Assim como a Islândia, uma ilha europeia, que estabeleceu normas de licença parental obrigatória remunerada com a mesma duração para pais e mães e, de fato, um caminho à igualdade.
Competência 1

Demonstrar domínio da norma da língua escrita.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 2

Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 3

Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 4

Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 5

Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

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