"O mais escandaloso dos escândalos é que nos habituamos a eles." A afirmação atribuída à filósofa Simone De Beauvoir, pode facilmente ser aplicada ao racismo predominante no solo brasileiro. Já que o mais escandaloso dos escândalos é que nos habituamos a esta lamentável realidade. Portanto é master que tal problemática são causadas por enificiencia constituída na constituição outrossim há consequências de problemas mentais.
Diante desse cenário, deve se ressaltar que as falhas perante a lei do artigo 1 (serão punidos os crimes resultantes de descriminalização) não são efetuadas de maneira eficiente tendo-se como causa séculos escravizados e ainda segue-se em pleno século XXI as desigualdades raciais batendo na porta de brasilienses negros. Nessa perspectiva, o filósofo Thomas Hobbes, em seu livro "Leviatã" defende a obrigatoriedade do estado em proporcionar meios que auxiliam o progresso no corpo social. Entretanto, as autoridades competentes rompem com essa conformidade, pois vem sendo cada dia mais constantes o racismo no Brasil. Logo é inaceitável que a situação pendure a corporação dos brasilianos, caso contrário, terá-se então mais consequências prejudiciais as vítimas.
Ademais, tendo-se inferência a distúrbios psicológicos resultando diversas traumas, em síntese, o rapper Djonga, retrata em uma de suas músicas o seguinte "Menina na cidade grande, no susto viúva, e daquela cor que só serve pra ser abusada, você não costurou só roupa né? Você teve que costurar o mundo de trauma." Concluíndo-se que pessoas negras (especialmente mulheres) carregavam consigo contusão não só por trezentos anos mas também situada a atualidade.
Infere-se, portanto, a necessidade em combater está viés enfretados pelas féris. Para isto é necessário que o governo deverá bater urgentemente na tecla do artigo 1 (que garante justiça a todos os cidadãos) e construiu uma população conscientizada por meio da conscientização em eventos e matérias didáticos, tal atitude possui o intuito de frear com habitantes sendo vítimas de um passado cruel. Quiçá, nessa via, espera-se uma sociedade mais justa e igualitária.