Segundo a Lei da Inércia, todo corpo permanece parado ou movimento retilíneo a não ser que uma força seja aplicada nele. No entanto, é possível notar a mesma condição no que concerne ao problema dos riscos para a sociedade do transporte clandestino, que segue sem uma intervenção que o resolva o problema. Dessa forma, evidência-se a necessidade de promover melhorias no que tange à questão do transporte clandestino que persiste influenciado pelo silenciamento, além da insuficiência legislativa.
Em um primeiro plano, é preciso salientar que o silenciamento é uma causa latente do problema. Segundo Foucault, na sociedade pós-moderna, muitos discursos são silenciados para que estruturas de poder, os que lucram com o transporte clandestino sejam mantidas. Diante disso, nota-se uma lacuna em torno de debates sobre o riscos para a população do transporte clandestino, o que atrai o aumento da ignorância e de desinteresse da sociedade sobre essa questão, tornando sua solução mais dificultada.
Em um segundo plano, outra causa para a configuração do problema é a insuficiência legislativa. De acordo, com o filósofo Immanuel Kant, o imperativo categórico preconiza que a pessoa deve agir apenas segundo a máxima que gostaria de ver transformada em lei universal. Nessa linha de pensamento, no que concerne à questão dos riscos para a sociedade brasileira do transporte clandestino há uma lacuna no dever moral e legislativo quanto aí exercício de denúncia para a redução do uso dos transportes clandestino
Por fim, medidas devem ser tomadas. Para isso, mídias sociais com apoio do governo, devem criar campanhas nas redes socias, por meio de promover mais denúncias sobre o transporte clandestino, a fim de reverter o silenciamento desse problema na sociedade brasileira. Nessa ação, seria pertinente a criação de "hashtag" com a frase "todos contra transporte clandestino", para ganhar visibilidade. Dessa maneira, o Brasil poderá superar os riscos para a sociedade do transporte clandestino