No livro "Nascidos na era digital", escrito por John Palfrey, vida sobre a geração nativa digital, onde desde a infância até a fase jovem adulto, os mesmos se desenvolvem a partir das tecnologias e dos conhecimentos adquiridos por inteligências Artificiais. Diante de tal perspectiva, convém analisarmos as principais consequências de tal postura, na fase educacional infantil e juvenil no Brasil, onde evidência a falta de criatividade e desenvoltura intelectual dos indivíduos.
De acordo com Elon Musk, grande fundador das maiores empresas de tecnologia do mundo, diz em uma reportagem que " A inteligência artificial ameaça a existência da nossa civilização". Seguindo essa linha de pensamento, observa-se que o uso das tecnologias ocasionou um grande avanço não só nas redes de ensino, mas sim nas grandes empresas e mídias sociais, proporcionado acessibilidade aos desempenhos socioeconômicos e popularização dos usuários das tecnologias como um todo.
De maneira análoga, é possível perceber na educação brasileira aspectos negativos e positivos no processo educacional, onde as tecnologias incluem ferramentas de acessibilidade, como tradutores de linguagens e sinais de suporte para estudantes com necessidades especiais, garantindo a participação de atividades educacionais para todos. Outrossim, os impactos negativos do uso excessivo da IA, não se limita apenas sobre a educação, mas também sobre o desenvolvimento social e emocional, a dependência excessiva de sistemas artificiais podem reduzir entre professores e alunos, assim prejudicando as habilidades interpessoais dos jovens brasileiros.
Portanto, o Ministério de educação Brasileira (MEC), deve instruir, nas escolas, palestras ministradas por profissionais que discutem o combate ao uso excessivo da inteligência artificial, a fim de que o tecido social se desprenda de certos hábitos que prendem a criatividade e habilidades dos nossos nativos digitais.

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